segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Resultado do 1º Workshop de Negócios de Design - Ideias Criativas

Promovido pela D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design, da UEMG



- Amanda Cornélio de Moura

- Amanda Fátima Alvarenga Silveira

- Andrea Lacerda de Morais

- Antônio Lucas Celestino da Silva

- Bruna Ricaldoni

- Caroline Salvan Pagnan

- Daniela de Moraes Fabiano Silva

- Edir Fonseca de Almeida

- Elisa Sayuri Freitas Irokawa

- Erick Capanema de Moura

- Felipe Andrade Câmara

- Filipe Marconi

- Fernanda Generoso Godoy

- Gabriel Henrique de Oliveira

- Isis Rigueira Medeiros

- Jacqueline Luiza de Castro

- Jéssica Gonçalves de Faria

- João Henrique Martins Souza

- Juliana Barreta Rizola

- Juliana Castriota de Mello Santos

- Leonardo Braulio de Oliveira e Silva

- Luís Fernando Tavares dos Reis

- Luíza Ganzarolli

- Mauro Lúcio dos Reis

- Marcelo Procópio Guimarães Santos

- Nathan Henrique Fonseca de Almeida

- Olavo Pena Monken

- Pedro Henrique Fernandes Rabelo

- Poliana Amorim Rocha

- Priscila Bruna Medeiros Ferreira

- Regina M. Souza

- Ronisie karoline Santos Menezes

- Robert Luiz Gomes

- Sarah Santana Braga Estanislau

- Sarah Vieira Vitorino

- Thabata Regina Souza Brito

- Wellington dos Santos Luzzi

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

10 Mentiras para enrolar Designers e Ilustradores inexperientes

Leia e aprenda como escapar das armadilhas da profissão. Argumentos para enrolar designers e ilustradores.


1. “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2. “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.


3. “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?


4. Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!




Tradução: Debora Behar

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

5ª Mostra de Design de Produto

Pelo primeiro ano, os alunos da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), irão apresentar seus trabalhos da disciplina de Prática Projetual, na 5ª Mostra de Design de Produto.


O evento acontecerá no dia 14 de dezembro, quarta-feira, no auditório da Escola de Design, localizada na Av. Antônio Carlos, 7545 - Bairro São Luis, de 19h00 às 21h30.

Vocês estão convidados!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design realiza 1º Workshop

Crédito Fotos - Augusto Gomes Araújo

1º Workshop de Negócios de Design

O “1º Workshop de Negócios de Design – Ideias Criativas”, aconteceu no último sábado de novembro com intuito de estimular o pensamento criativo e empreendedor entre graduandos e graduados pela Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), vislumbrando a idealização de negócios a partir da identificação de habilidades e aspirações pessoais e profissionais. O evento faz parte do processo de sensibilização e seleção da D. Incubadora.

Na parte da manhã, a primeira palestra ficou por conta da professora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Luciana Paula Reis, pertencente ao departamento de Engenharia de Produção, sobre Inovação e Competitividade em ambiente acadêmico. Para ela, os alunos de graduação são os inputs, ou seja, eles fazem parte do processo de transformação das organizações.
A palestrante apresentou alguns programas de incentivo à inovação, que, muitas vezes, apoiam às universidades na transformação de produtos e negócios empreendidos por alunos, pesquisadores, doutores etc. Segundo Reis, a universidade tem o papel de levar o conhecimento apreendido ao mercado, dando suporte no processo de planejamento tecnológico.
Enfatizou ainda a necessidade de haver um planejamento, assim como o levantamento de informações do mercado e o conhecimento aprofundado do negócio a ser empreendido. “É necessário pensar em modelos de negócios e em como posicioná-los”. Ela pôde apresentar aos participantes brevemente, métodos de avaliação e adequação de negócios para inclusão no mercado.




Professora da UFOP, Luciana Paula Reis


Em um segundo momento, José Márcio Barros, professor da UEMG e coordenador do Observatório da Diversidade Cultural, palestrou sobre Economia Criativa e se referiu entusiasticamente sobre o design, como disciplina híbrida e transversal. Barros transcorreu sobre a diversidade cultural, que, de acordo com ele, é produzido a partir das nossas diferenças. Na opinião do professor, é necessário sair da zona de conforto, que ele chama de conforto preguiçoso e pouco criativo, para que então, possa se trabalhar o design sem medo das diferenças. “Isso requer coragem e sem ela, não se vai a lugar nenhum”.
É necessário ter cuidado para não confundir diversidade às diferenças, diz. “Queremos ser diversos em uma sociedade plural, conjugando diferenças com igualdades”. Para Barros é importante reconhecer as diferenças e aquilo que é universal, para que não se criem barreiras à criatividade.
Na hora de utilizar o termo “Economia Criativa” deve-se ter cuidado, enfatiza. E acrescenta que a criatividade deve ser utilizada para fomentar a indústria, pois a economia criativa é multidisciplinar, capaz de unir a cultura e a tecnologia, colocando a criatividade a serviço do desenvolvimento sócio-econômico, auxiliando também no desenvolvimento humano. Para finalizar Barros afirmou que “nem toda a interação gera troca, nem tudo que se cria é novo e informação não é sinônimo de conhecimento”.


José Márcio Barros, professor da UEMG e

coordenador do Observatório da Diversidade Cultural


Após um pequeno intervalo, as atividades recomeçaram e foi à vez da realização do Painel: Tendências Mercadológicas e Inovação em MPE’s, mediada pelo professor e empresário June Marques, composta pelo publicitário Guilherme Gerra, proprietário da empresa Minas Marca, Anízio Dutra Vianna, gerente de inovação Sebrae MG, e João de Avelar Andrade, psicólogo e proprietário da empresa Humanus Consultoria e Treinamento.
Durante a mesa redonda os participantes do Workshop puderam esclarecer dúvidas sobre inovação, oportunidades de mercados, processo criativo, aptidões, competência, valorização do design e outros temas de igual importância.
Guerra deu importantes conselhos relacionados à necessidade de se ter foco, um plano de negócio, de se separar a empresa do indivíduo e não esperar por um retorno em curto prazo. Já o gerente de Inovação do Sebrae, Anízio Dutra, lembrou que no Brasil existe pouca inovação, mas há um grande potencial para isso. Avelar Andrade ressaltou que as ideias surgem nas horas mais inesperadas, e não no momento esperado, por isso, é necessário aproveitá-las para que possam ajudar na capacidade criativa.


Da esq. para dir. Guilherme Gerra, Anízio Dutra e João de Avelar



Já na parte da tarde, a última palestra sobre “Criatividade para negócios e carreira de sucesso” ficou por conta da jornalista Inácia Soares, que começou falando da importância de haver um mapeamento de perfil para a escolha da carreira. E, em seguida, apresentou o que para ela são características inatas de um perfil empreendedor – baseado em teorias do psicólogo americano, David McClelland, como: “iniciativa, curiosidade, persuasão, auto-confiança, persistência, superação e saber assumir riscos, ou seja, saber andar na beira do abismo”.
Para Inácia, o empresário mineiro é perfeccionista e impõe muitas barreiras, o que dificulta o processo empreendedor e à inovação. Ela ressalta a importância de se arriscar e de saber onde está o concorrente, apresentando exemplos de negócios de sucesso, surgidos graças a pessoas que souberam aproveitar as oportunidades, se arriscando em negócios inovadores como o Buffet Catarina, Suggar, Café Expresso Manual, Restaurante Solar, mesa infantil, entre outros.
Ter estratégias, saber novas formas de abordar o mercado, ter rapidez para reagir às mudanças e enfrentar os desafios, são requisitos fundamentes, segundo Inácia Soares, para se ter um negócio. Para ela, é necessário mostrar ao cliente que você é necessário, através do valor que é ofertado. E por fim, é necessário pensar na consequência do produto para que ele passe a ser parte do mercado consumidor e seja reconhecido.




Jornalista e palestrante Inácia Soares



O Workshop



Participantes do 1º Workshop da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design fizeram valiosas críticas ao evento, que irão auxiliar na elaboração das próximas etapas, que se desdobrarão através do Ciclo de Capacitação a ser promovido pela Incubadora aos selecionados no Workshop.
Para o estudante de design de produto, Robert Gomes, da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais, as palestras apresentaram importantes ferramentas para implementar novos empreendimentos e para mensurar a situação de negócios já consolidados.
Para o designer gráfico, João Henrique Martins, o workshop serviu para “abrir a mente” para novas oportunidades de mercado. Já para Bruna Pontes, também formada em design, as palestras serviram para complementar as ideias e projetos que tem em andamento.
Em suma, pode-se dizer que o 1º Workshop alcançou seu objetivo de provocar e aguçar os alunos da Escola de Design e graduados a vontade de empreender ou mesmo de expor suas ideias, sensibilizando-os para inovarem e buscando novos campos de atuação.






Fonte - Assessoria de Marketing e Comunicação D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design - Cláudia Melo

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

1º Workshop da D. Incubadora de Negócios e Empresas de Design é um sucesso




Gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design , Samantha Cidaley



No último sábado aconteceu o “1º Workshop de Negócios de Design – Ideias Criativas”, com intuito de estimular o pensamento criativo e empreendedor entre graduandos e graduados pela Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), vislumbrando a idealização de negócios a partir da identificação de habilidades e aspirações pessoais e profissionais. O evento faz parte do processo de sensibilização e seleção da D. Incubadora.


Para realização do Workshop, a D. contou com a parceria do Centro Design Empresa, da Escola de Design (ED),da UEMG, e do Sebrae-MG. Contou ainda com apoio do Centro de Extensão e Centro da Imagem da Escola, do Núcleo Integrador de Práticas Pedagógicas (NIPP), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Papelaria Sonho Real, da Minas Marca, Tio Flávio Cultural, Copasa e Humanus Consultoria e Treinamento.


A vice-diretora da Escola de Design, Jacqueline Ávila Ribeiro Mota, esteve presente e fez menção ao ex-coordenador do Centro Design Empresa, Romeu Dâmaso de Oliveira, um dos principais idealizadores da incubadora, que tornou vários projetos possíveis.
Já a professora e gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, Samantha Cidaley, fez uma um breve apresentação do histórico do Centro Design Empresa, contanto um pouco da trajetória da “D.”. Cidaley enfatizou a importância do professor Romeu Damaso para o empreendimento incubadora, na Escola de Design, bem como a construção do pensando sobre a inserção do design nas MPE's.





Vice-Diretora da Escola de Design


Jacqueline Ávila Ribeiro Mota