terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Lidia Goldenstein: “O design alavanca tudo”


IDÉIAS PARA O FUTURO / Entrevista
China e Coreia já deixaram de vender mão de obra e investem em criatividade. O Brasil tem de fazer o mesmo, diz a economista Lidia Goldenstein

Carlos Rydlewski

 FOLHAPRESS
As comparações feitas pela consultoria americana iSuppli sempre provocam sobressaltos. Uma delas mostrou que os componentes do iPad 2 custam US$ 370. A Apple vende o tablet por US$ 700. Entre esses dois valores há custos de produção, logística e impostos. Mas a justificativa para tamanha diferença pode ser resumida em duas palavras: design e inovação. Elas distinguem um amontoado de peças do mais bem-sucedido aparelho eletrônico do momento. São também o tema preferido da paulistana Lidia Goldenstein, uma das organizadoras da exposição Design São Paulo, visitada por 10 mil pessoas no mês passado no Parque do Ibirapuera. Leia mais ....

1. Quanto o design pode valorizar um produto?_Para ter uma ideia, basta comparar o custo de um pequeno pedaço de tecido com o preço final de um biquíni de grife. A diferença é imensa. Podemos ir mais longe. Alguns designers transformam peças corriqueiras do cotidiano em obras de arte. E elas são caríssimas. Isso está acontecendo em todo o mundo com os móveis brasileiros com estilo dos anos 50. Eles estão muito valorizados. Uma cadeira de madeira criada por Joaquim Tenreiro, por exemplo, é vendida por US$ 250 mil. Esta é a cotação definida em catálogos internacionais. No Brasil, uma poltrona do Sergio Rodrigues, outro designer renomado, é vendida por R$ 40 mil. O céu é o limite para o valor que o design pode agregar a um produto.

2. As empresas estão mais atentas a isso?_O investimento das empresas é um indicador. O presidente de uma montadora me disse que o design representa 30% do desenvolvimento de um carro novo. Ele é o item de maior peso na produção. A indústria suporta uma despesa tão alta porque sabe que o resultado faz grande diferença para o consumidor. O design se transformou numa ferramenta estratégica para o desenvolvimento. Ele é um fator relevante para aumentar a competitividade de um negócio. É por isso que muitos países promovem políticas agressivas de fomento ao design.

Fonte - Época Negócios 

Design Thinking e Inovação Social

Texto de  Luis Alt
Um dia desses, na minha habitual leitura do excelente blog "logo.org", encontrei um texto do Luis Alt, profissional muito respeitado pelo mercado e sócio-diretor da Live/Work, que comentava sobre Design de Serviços. Neste mesmo artigo ele abordava brilhantemente sobre Design Thinking:
"O design de serviços é a aplicação do design thinking para a construção de serviços mais desejáveis, viáveis e rentáveis. Para quem nunca ouviu falar de design thinking, ele tem como pilares centrais a empatia, a colaboração e a experimentação.
Mas o que isso significa? Significa que eu preciso entender profundamente as pessoas para as quais eu vou projetar algo – no caso de um serviço, entender as pessoas que estão do outro lado do balcão mas também as que estão do lado de cá, pois são elas que serão atingidas pela implementação das soluções propostas e serão, dia após dia, as principais responsáveis por entregar a experiência que projetamos. Mas não basta apenas entendê-las, precisamos também envolver a todos nesse processo de construção de um serviço mais adequado para os clientes. Por que não? Por que não envolver os clientes e colaboradores na criação de novas soluções? Eles conhecem o que funciona, o que não funciona e o que poderia dar certo. E depois da colaboração, a experimentação aparece para nos auxiliar a visualizar o quanto antes, e de maneira rápida e barata, o que poderia ser feito – para melhoria, aprovação, rejeição, ajustes, etc. Experimentar nos permite enxergar o futuro sem perder muito tempo desenvolvendo tecnologias que talvez nem funcionem como havia sido planejado. É o famoso protótipo de experiências … Precisamos entender como seria a sensação de utilizar algo que não existe e para isso criamos contexto, ao invés de produzir exatamente tudo que imaginamos perdendo tempo e recursos."
Segundo os mineiros da DesignThinkers Brasil, "o Design Thinking ganha cada vez mais espaço no mundo comporativo e está sendo muito utilizado na construção de negócios e serviços inovadores, mas há outra possibilidade de sua utilização, na criação de ambientes que promovam a Inovação Social para geração de negócios sustentáveis e que permitam a potencialização e transformação das comunidades. Um caminho que se mostra necessário com o crescimento dos BRICS e em um mundo cada vez mais complexo onde as ações integradas entre Governo, Empresas e Comunidades podem ser mais efetivas na geração de valor."
 O Blog do Tio Flávio é publicado semanalmente às terças-feiras.
 obs.: não deixe de participar do Tio Flávio Cultural sobre Design Thinking e Inovação Social, no dia 5/2, às 19h, no espaço Templuz (BH/MG). Inscrições pelo site tioflavio.com

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Primeiro CoolHow de Verão - Fevereiro

É hora de pegar a magrela e sair em busca de tendências para inovar



O curso será em Fevereiro! É Coolhunting + Safári Urbano e as inscrições estão oficialmente abertas.  www.coolhow.com.br/verao2013
Fonte - CoolHow Creative Lab (Facebook)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Os 4 C’s para uma estratégia de canais de vendas

Esses quatro elementos, importantes e conceituais, são os que irão determinar uma série de esforços e ações por parte da empresa.


Conquistar um maior acesso ao mercado, para vender sempre mais e melhor é definitivamente um dos principais desafios de qualquer empreendedor. Dessa forma a estruturação de uma estratégia adequada de canais de vendas tem se tornado cada vez mais importante e consumido tempo e energia dos gestores de negócios.
Vários fatores são necessários na elaboração e implantação desses canais de vendas, para ampliar o acesso ao mercado, porém, temos percebido que uma fórmula elaborada pelos maiores especialistas mundiais na gestão de canais de vendas, chamada dos 3 C´s (Cobertura, Controle e Custo), descritos a seguir deve ser ampliada para o modelo dos 4 C´s (Convencimento), principalmente no mercado brasileiro.
Os quatro C´s referem-se aos elementos importantes e conceituais que irão determinar uma série de esforços e ações por parte da empresa.

Fonte - Adir Ribeiro Presidente | Praxis Business 
Endeavor Brasil 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Designer formado na UEMG cria conceito Nokia Lumia Play

Antônio Celestino, graduado em Design pela Escola de Design da UEMG, é destaque em entrevista ao Blog Desenvolver TI


Mineiro de Belo Horizonte, Antônio Celestino começou a “criar” antes mesmo de começar a cursar Design de Produto pela UEMG. Quando criança já arriscava seus desenhos futuristas e no ensino médio (quando este que vos escreve o conheceu) arrancava elogios dos professores e colegas. O dom para a arte era indiscutível. Pois bem, eis que no final do ano passado acesso o site do Tecmundo como costume dos aficionados por tecnologia e me deparo com o conceito de um celular inovador, o Nokia Lumia Play. De começo acreditei se tratar realmente de um novo produto da Nokia, tamanha a qualidade do projeto. O Nokia Lumia Play possui dois painéis traseiros que quando deslizados se transformam nas partes direcionais e dos botões de ação do controle remoto dos consoles da Microsoft. É possível utilizar o dispositivo como gamepad de um Xbox 360. Tela touch screen de alta definição com tecnologia Gorilla Glass, câmeras frontal e traseira de alta qualidade e um design impecável. Esse celular conceito roda Windows 8 e tem apenas 7.6 mm de espessura. O aparelho tem uma forma bastante incomum, com as bordas e linhas retas, sem curvas. Para minha agradável surpresa descubro que o criador desse smartphone inovador é o Antônio. Não restam dúvidas que este celular conceito despertou a vontade de muitas pessoas, como verificado nos comentários diversos, mas fica a dúvida: se adéqua aos planos da Nokia? Isso não podemos adivinhar, mas que tal desvendarmos os detalhes desse projeto batendo um papo com seu idealizador?




Fonte - Desenvolver TI

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Cinco dicas para começar bem a segunda-feira


Bárbara Ladeia (redacao.vocesa@abril.com.br)  21/09/2012

Especialista dá sugestões de como transformar sua segunda-feira em um dia mais produtivo


                                                                    Crédito: Thinkstock
Deixe as reuniões de planejamento para a segunda metade da semana - Crédito: Thinkstock 
Deixe as reuniões de planejamento para a segunda metade da semana

O despertador pela manhã é o anúncio do fim do descanso. Depois de dois dias de folga, chega a segunda-feira, que mais parece um monstro pronto para te atacar.
"A segunda-feira é o dia com menor índice de execução de tarefa e maior índice de adiamento", afirma Christian Barbosa, especialista em produtividade e dono da Triad Consulting. "Começamos a segunda-feira ainda na velocidade do final de semana, demoramos mais para pegar no tranco." 


No entanto, com um pouco de organização e força de vontade é possível tornar a segunda-feira um dia mais agradável e, principalmente, mais produtivo. Confira as dicas do especialista para começar a semana com o pé direito e evitar a desorganização nos quatro dias que seguem a segunda-feira.
Conclua as tarefas de sexta-feira
O lema "não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje" é o que fala mais alto no planejamento semanal. Sempre que possível, evite deixar atividades por terminar na sexta-feira. Se for inevitável, distribua o restante da atividade nos três primeiros dias da semana. "É melhor não deixar para terminar tudo na segunda-feira", diz.

Esqueça as reuniões no começo da semana
O ideal, segundo o especialista é marcar as reuniões de planejamento nas quartas, quintas e sextas-feiras. "Nós já estamos em um ritmo mais lento no começo da semana, reuniões acabam tomando muito tempo e sobra pouco para a organização das tarefas pessoais", diz.

Evite planejar excessivamente a sua segunda-feira
Por incrível que pareça, Christian sugere que apenas três ou quatro horas do dia sejam dedicadas a atividades previamente marcadas. "Você precisará de mais tempo para a organização da semana, portanto, evite encher a segunda de compromissos."

Tome notas
Christian aconselha utilizar ao menos um organizador prático como o Outlook, uma planilha de atividades ou até mesmo um bloco de notas. "Não podemos confiar na memória, caso contrário perdemos a concentração nas atividades a todo momento, com a voz interna lembrando de tudo que temos a fazer."

Receba a segunda-feira de braços abertos
O especialista lembra que, apesar de todas as reclamações quanto às segundas-feiras, o início de uma nova semana deve ser sempre lembrado como uma nova oportunidade de realizar seus projetos. "É claro que ninguém fica feliz quando acaba o descanso, mas quando se faz o que se gosta, uma segunda-feira deixa de ser um martírio e vira uma oportunidade."

Fonte - Você S/A

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Dicas poderosas de prosperidade para 2013

por Andre Lima - andre@eftbr.com.br

Atrair e criar abundância material é algo que todos nós desejamos para que possamos realizar nosso sonhos, trazer conforto para a nossa família e ajudar a quem quisermos. Vou dar dicas poderosas, muitas delas bem simples, que vão nos ajudar a aumentar a prosperidade. São conhecimentos que venho pondo em prática durante a minha jornada e que fizeram grande diferença na minha vida e na vida dos alunos e clientes que atendo.

Praticar a Gratidão - O sentimento de gratidão gera bem estar e alegria. Isso nos deixa mais criativos e otimistas e nos ajuda a ter boas idéias e enxergar melhor as oportunidades. Além disso, nossos sentimentos atraem coincidências que ajudam a gerar mais daquele sentimento. Ou seja, gratidão ajuda a atrair mais situações pelas quais nos sentiremos gratos. É o que muitos chamam de lei da atração.

Abandonar as lamúrias e reclamações - Lamuriar é contrário de agradecer. Traz mal-estar, deixa-nos mais pessimistas, bloqueia a nossa criatividade. Vicia a mente em encontrar mais razões para se queixar. Algumas pessoas, mesmo quando passam por uma fase ótima ou durante o lazer, encontram sempre coisas para reclamar. Acabam dando mais importâncias ao que não está saindo conforme seus desejos. A atenção seletiva funciona também para encontrar coisas negativas, e a maioria das pessoas tem usado esse poderoso mecanismo mental para essa finalidade. Suas mentes são treinadas para encontrar razões para sofrer. Além disso, pela lei da atração, quanto mais reclamamos, mais atrairemos situações desagradáveis. Por isso, para aumentar a prosperidade, abandone todo e qualquer hábito de reclamar: do passado, da profissão, do governo, da falta de dinheiro, do sócio e etc... Se alguma situação não está conveniente pra você, faça o que estiver ao seu alcance para mudar. É possível fazer isso sem ter que entrar na energia nociva da reclamação. Entretanto, em algumas situações, nada poderá ser feitor. Nesse casos, a reclamação torna a situação mais difícil de suportar. 

Cuide da parte invisível. Fatores inconscientes e, portanto, mais difíceis de serem detectados, têm uma grande força e podem atrapalhar o nosso crescimento de forma sorrateira. Essa parte invisível se compõe de pensamentos, sentimentos e crenças negativas de diversos tipos que geram processos de autossabotagem inconsciente. Influenciam totalmente as nossas escolhas sem que a gente perceba, destroem a criatividade e atraem situações negativas. Vamos ver mais sobre esses fatores a seguir. 

Liberte-se de crenças nocivas com relação ao dinheiro - Pensamentos do tipo: dinheiro atrai inveja, tira a paz interior, escraviza o homem, corrompe, dinheiro é mal do mundo, atrai falsos amigos e etc... fazem com que você se sabote e deseje se afastar do dinheiro para sua própria proteção, mesmo que racionalmente você diga querer mais abundância. Isso acontece de forma sutil e inconsciente. A *EFT (técnica para autolimpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo) é uma ferramenta poderosa que podemos utilizar a EFT para fazer uma boa limpeza nessas crenças limitantes. 


Liberte-se de crenças nocivas com relação a sua profissão - Crenças do tipo: professor nasceu pra sofrer; é difícil ganhar dinheiro como terapeuta; empresário pequeno não tem como crescer; o mercado paga mal; o mercado para tal profissão não tem mais espaço e etc... bloqueiam as idéias e deixam as pessoas presas na difícil situação em que a maioria se encontra. Limpando essas crenças, começamos a enxergar as oportunidades que os bem sucedidos vêem e passamos nos destacar. Nos tornamos a "exceção" daquela profissão. 

Leia a matéria completa no link : Somos todos um
 Fonte - André Lima -EFT Practitioner. 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Qual o processo para lapidar uma ideia

Vídeos / Sua Carreira







10/01/2013 10:00
São Paulo - Da clássica cena da lâmpada sendo acesa sobre a sua cabeça até o
momento em que você  irá vender a ideia e, quem sabe, tirá-la do papel há um
longo percurso. E a especialista em criatividade Gisela Kassoy conta qual é o
caminho para isso em mais um dos vídeos de carreira.

Fonte - Exame.com

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Número de falências decretadas entre médias empresas cresce 131% no ano passado

De acordo com indicador da Serasa Experian, situação foi melhor entre micro e pequenos empreendimentos

O número de falências decretadas entre médias empresas cresceu 131,25% em um ano. De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira, dia 9, pela Serasa Experian, o número de falências atingiu 111 empreendimentos em 2012 - foram 48 negócios em 2011.

A boa notícia é que no caso das micro e pequenas empresas, as falência decretadas caíram 4% - de 576 casos em 2011 para 553 ocorrências no ano passado. O levantamento da Serasa aponta ainda para queda de 5% no caso das falências requeridas no ano passado entre micro e pequenos empreendimentos. No caso das médias empresas, porém, o indicador volta a ser negativo.

A Serasa mostra que houve alta de 38%. 530 médios empreendimentos solicitaram falência no ano passado. Em 2011, o número indicava 384 pedidos.
A indicador geral - contemplando empresas de todos os portes - mostra que no ano passado foram registrados 1929 pedidos de falência em todo o País. O número foi maior em relação a 2011, quando foram feitos 1737 requerimentos.

Para os economistas da Serasa, as empresas experimentaram um ambiente desfavorável para a gestão de receitas e gestão de fluxo de caixa em 2012. A baixa atividade econômica também dificultou as vendas e o ambiente externo desfavorável não alavancou as vendas.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Estudo fará diagnóstico de incubadoras em Minas Gerais


Objetivo é gerar indicadores que contribuam para a elaboração de políticas públicas de fomento ao empreendedorismo e inovação no estado.


O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Universidade Federal de Viçosa (UFV) assinaram um termo de cooperação técnica que prevê a elaboração de estudo para o mapeamento e diagnóstico de incubadoras de empresas de base tecnológica em Minas Gerais. O trabalho vai subsidiar a formulação de políticas públicas e ações de apoio ao segmento no estado.  No total serão destinados R$ 70 mil para a realização do estudo.
 
O termo de cooperação técnica foi viabilizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes) e será implementado pela UFV, por meio do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (CenTev/UFV).

Com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e da Rede Mineira de Inovação (RMI), o estudo será iniciado em janeiro de 2013 e contemplará as seguintes etapas: mapeamento, diagnóstico, análise e proposições referentes às incubadoras. Por fim, será também desenvolvido um conjunto de análises e proposições sobre o atual ambiente de inovação no estado.


Fonte - SIMI

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Ano Novo com crédito para micro, pequenas e médias empresas


A FINEP acaba de criar o INOVACRED, mais uma aposta na descentralização de financiamentos para micro, pequenas e médias empresas. Através desse programa, a Agência Brasileira da Inovação vai selecionar agentes financeiros (Bancos de Desenvolvimento, Agências Estaduais de Fomento e Bancos Estaduais Comerciais com carteira de desenvolvimento), deixando de concentrar sua atividade de crédito.
A ideia é buscar alcance de recursos, aumentar as operações via crédito reembolsável, otimizar os custos operacionais e atuar com mais foco nas realidades regionais do país. Os valores de cada proposta poderão variar de R$ 150 mil a R$ 2 milhões.
"Vamos descentralizar não só a subvenção, como também os empréstimos. Os parceiros estaduais irão conferir mais capilaridade à nossa atuação", afirma Glauco Arbix, presidente da FINEP.
Cada agente terá recursos disponibilizados no valor de até R$ 30 milhões para o financiamento de empresas com receita operacional bruta de até R$ 90 milhões. Em cinco anos, o programa espera financiar cerca de duas mil companhias e cadastrar 20 agentes financeiros.
Os recursos possibilitarão a estas empresas a busca da inovação para competitividade. Os agentes ficarão encarregados do recebimento, análise e enquadramento das propostas, liberação e acompanhamento dos projetos e recursos. O custo final das operações para as empresas financiadas será de TJLP (Taxa de Juros de Longo de Prazo).
Prazos
Não há prazo limite para credenciamento dos Agentes Financeiros interessados em operar o Programa INOVACRED.
As contratações dos financiamentos a serem concedidos para as empresas financiadas deverão ocorrer no prazo de 30 meses, a partir da data de emissão da Carta de Concessão de Crédito.
O somatório do prazo de carência e de amortização concedido pelos Agentes Financeiros às companhias será de no máximo 96 meses. Pode o Agente Financeiro, respeitada esta limitação, fixar a carência e amortização adequadas a cada empresa em função do projeto. A carência máxima será de 24 meses. O credenciamento já está aberto. Veja mais informações na página do Programa INOVACRED. 

Leia mais - FINEP

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Por que algumas empresas prosperam e outras não?


“Em qual grupo a sua empresa está? E seus líderes? E seus resultados?”
Livro: Vencedoras por Opção

Considerado o sucessor de Peter Drucker, Jim Collins revelou, em videoconferência exclusiva, os fatores que diferenciam as empresas vencedoras. 

Collins recordou que, em 1911, dois times de exploradores foram para o Polo Sul com o mesmo objetivo: ser o primeiro grupo a conquistar terras inexploradas. Para um deles, seria uma corrida para a vitória e um retorno seguro para casa. Para o outro grupo, a derrota seria devastadora. Amundsen e Scott, líderes das duas equipes, alcançaram resultados drasticamente diferentes. 

Todos os integrantes da equipe de Scott, que partiu 34 dias antes, morreram congelados a 11 milhas de um posto de suprimento. Amundsen e sua equipe chegaram à base em boas condições de saúde e no dia planejado. 

“Por que resultados tão antagônicos?”, pergunta Collins, que avalia: “Eles enfrentaram o mesmo ambiente no mesmo ano com a mesma meta, mas apresentaram comportamentos muito diferentes”. 

O pensador da gestão explicou que o mesmo aconteceu aos pares de líderes estudados durante nove anos em pesquisa realizada com empresas de diversos tamanhos. Assim como Amundsen e Scott, eles estiveram expostos aos mesmos ambientes. Porém, alguns provaram ser 10x, construindo e conduzindo empresas de sucesso ainda que em meio a instabilidade, rupturas e mudanças aceleradas. “Observamos que líderes 10x tinham em comum um conjunto de características comportamentais”. Collins afirmou que os líderes 10x concretizam suas ideias por meio de três comportamentos essenciais:

1. Disciplina fanática
“Você pode ter duas abordagens: uma é esperar as condições melhorarem para marchar de volta, ou levantar e marchar todos os dias 20 milhas, independente das condições adversas”, advertiu Collins, chamando a atenção para o conceito da marcha das 20 milhas como algo que se atinge por meio de desempenho consistente e constante. Os grandes líderes administram uma empresa pensando na longevidade, e não apenas no trimestre. “O importante é escolher uma marcha e comprometer-se com ela. A assinatura da mediocridade não está na falta de vontade de mudar, está na falha da consistência”.

2. Criatividade empírica 
Disciplina apenas não basta. “Scott e Amundsen eram criativos, mas isso não garantiu a sobrevivência. Scott apostou sua jornada em hélices de motor. Mas ele não validou empiricamente o funcionamento dessas hélices, e elas falharam. Amundsen achou melhor apostar em algo validado empiricamente. Num rasgo de humildade, conversou com esquimós e descobriu que cães eram muito melhores que os cavalos no gelo. Validou empiricamente este modelo, o que foi decisivo para que voltasse bem à base”. 

O professor ressaltou que a melhor maneira de falhar é desperdiçar bolas de canhão e perder toda a munição. É preciso dar muitos tiros pequenos para ver o que vai funcionar. Cada setor tem um limiar de inovação e é preciso atingir esse limiar dentro de sua indústria. “Ressalto que o que vence não é inovação, mas a habilidade de fundir habilidade com disciplina”, disse. 

3. Paranoia produtiva 
“Os únicos erros com os quais você aprende, são os erros aos quais você sobrevive”. Amundsen conseguiu multiplicar por três as reservas que tinha. As empresas buscam objetivos ousados, mas eles devem se realizar com prudência. “Em 1975,  Bill Gates não era o único que conhecia a linguagem de computadores, mas quantos chegaram lá, trabalhando 25 anos com tanta intensidade? “Isso não é sorte. É Retorno Sobre a Sorte. O Bill Gates teve um alto retorno sobre a boa sorte de entender de computadores. E é isso o que diferencia as empresas comuns das 10x mais.” 

Amundsen planejou a viagem para o Polo Norte, mas alguém chegou lá antes. “Azar? Sobrou um Polo, então ele foi para o Polo Sul”, contou, enfatizando que a capacidade de olhar para fora e tomar decisões inteligentes e saber quando mudar do Norte para o Sul são diferenciais de grandes líderes e paranoicos produtivos. 

Collins ainda chamou a atenção para a busca da grandeza. “Envolva-se com algo de que você goste tanto que vai ser o melhor nisso. É impossível ter uma vida grandiosa sem sentido. Deixe sua contribuição única para o mundo.”

Fonte: HSM 

Dica...




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Fonte - UNA BH