segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Questionamentos para o futuro empreendedor

Gustavo Chierighini, da Plataforma Brasil


1º Questionamento - Estou preparado para assumir integralmente a responsabilidade pela minha geração de renda e sustento, como resultante daquilo que é gerado pelo meu próprio negócio?


2º Questionamento - Estarei satisfeito e realizado ao abdicar do status que a minha posição corporativa garantia?


3º Questionamento - Estou preparado para viver rigorosamente dentro da minha realidade econômica, construindo um colchão de segurança financeira a partir da contenção das despesas pessoais e da redução do consumo habitual?


4º Questionamento - Tenho paciência para enfrentar uma jornada de médio a longo prazo de trabalho duro e convivência com riscos, antes de atingir solidez econômica e satisfação financeira?


5º Questionamento - Conseguirei conviver com serenidade longe do “glamour” corporativo e dos jogos de poder travados nos corredores e salas de reunião?


6º Questionamento - Estou preparado para enfrentar uma jornada diária de trabalho sem horários definidos para seu início ou término?


7º Questionamento - Estou emocionalmente maduro para pensar e decidir por conta própria, sem o apoio de chefes, colegas e consultores motivacionais?


8º Questionamento - Pretendo me tornar empreendedor pelo desejo de tornar-me rico ou pelo anseio de realizar e assumir o controle do meu próprio destino?


9º Questionamento - Serei feliz na solidão que envolve controlar o próprio destino e ser o centro das decisões vitais da minha vida empresarial?


10º Questionamento - Estou preparado para trabalhar com a mínima estrutura de suporte, assumindo com tranquilidade as tarefas que antes eram delegadas para secretárias, assistentes ou estagiários?

Fonte - Empreendedor On-Line

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Tecnologia de ponta: 57% das incubadoras brasileiras são de base tecnológica

A tecnologia está crescendo no Brasil graças ao desenvolvimento de produtos e serviços nas incubadoras de empresas. Essa é uma das afirmações que tem como base os dados apresentados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) durante o XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop Anprotec. Intitulado “Aspectos Técnicos e Estruturais das Incubadoras de Empresas apoiadas pelo Sistema Sebrae”, o estudo considera o levantamento realizado com 223 incubadoras, das 294 apoiadas pelo Sebrae. Segundo a Anprotec – Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, existem hoje 384 instituições no país.


O tipo de incubadora de base tecnológica aparece com 57%, enquanto o tradicional representa 10,3%, mista 31,4% e virtual 4,9%. Das 127 incubadoras tecnológicas, 47 estão localizadas na região Sudeste, em seguida aparecem 39 do Sul, 23 do Nordeste, 13 do Norte e somente cinco incubadoras foram registradas na região Centro-oeste. Em certa medida, tais dados se relacionam ao fato de 88,3% das incubadoras terem indicado que orientam as empresas para que a inovação faça parte do seu negócio, contra 8,9% que orientam raramente e 2,8% que não faz nenhuma orientação.


Ofertas das incubadoras


A fim de fazer com que tais produtos e serviços desenvolvidos pelas empresas cheguem até o mercado, 74,6% das incubadoras afirmaram identificar oportunidades de negócios no mercado para as empresas incubadas. Somente 7,6% não auxilia nesse processo e 17,8% raramente o faz. Do ponto de vista dos projetos, 63,7% pontuaram que orientam as empresas constantemente na elaboração de projetos de fomento e/ou investimento e 24,5% raramente prestam serviço dessa natureza. As incubadoras que não realizam nenhum serviço de orientação representam 11,8%.



Fonte - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

D. promove 3º Café com Negócios, na Escola de Design

Dia 19 de outubro foi uma data especial para toda a equipe da D. Incubadora de Empresas de Design e para o Centro Design de Empresas que reuniu professores, empresários e alunos em um encontro marcante


Apresentar o novo posicionamento estratégico da D. Incubadora. Este foi o objetivo do 3º Café com Negócios, realizado no auditório da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais, que contou com a participação do diretor e professor Roberto Werneck, da vice-diretora Jacqueline Mota, professores e coordenadores dos Centros, empresários da D. Incubadora e estagiários do Centro Design Empresa (CDE).


A ideia central do encontro foi mobilizar os professores da Escola a serem parceiros nos projetos desenvolvidos pelo CDE e pela Incubadora, se transformando em elos de ligação entre a universidade e o mercado, através do incentivo ao empreendedorismo no meio acadêmico. Mostrando a eles que as portas estão abertas a novas propostas e projetos.


A abertura do evento ficou a cargo do diretor Roberto Werneck, que parabenizou os projetos empreendidos pela equipe do CDE e Incubadora de Empresas e Negócios de Design, agradecendo a presença de todos. Em seguida foi a vez do professor e coordenador do CDE, Romeu Dâmaso de Oliveira, apresentar os projetos que estão sendo desenvolvidos pelos professores e alunos do Centro e falar sobre a mudança na identidade visual que está sendo implementada, começando pela nova plotagem e criação do projeto “Incubação de Talentos”, que está sendo empreendimento com apoio dos professores André Mol, Érico Mineiro, Artur Mottin, June Marques, Samantha Cidaley, Fernando Casanova, Maria Regina e Isabelle Maluf.



Para fechar o evento, a professora e gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, Samantha Cidaley, explicou os motivos da mudança da marca “IED” como oportunidade de crescimento e maior abrangência no mercado. Apresentando uma marca própria e que se conecta a vários significados simbólicos como desvendar, descobrir, duplicar, destacar, distribuir, dedicar e definir, sendo todos relacionados ao empreendedorismo e inovação.
Em seguida, foi apresentado um breve histórico da incubadora com os resultados alcançados, empresas graduadas, e ainda, das participantes do programa de Incubação. Para finalizar, foi apresentado o novo projeto da D. que irá promover, ainda este ano, dois workshops voltados para os alunos da Escola de Design, visando descobrir ideias inovadoras e exercitar ações empreendedoras.
Em breve serão divulgadas informações detalhadas sobre o workshop que será uma ótima oportunidade para quem tem uma ideia criativa e deseja coloca-la em prática. Aguardem!




Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Três questões para o pré-plano de negócios

Escrito por Mariana Iwakura


Muitos empreendedores utilizam o plano de negócios como baliza para começar uma empresa. No entanto, para desenvolver esse planejamento, é preciso partir de algumas perguntas (e respostas) vitais. Você pretende trabalhar com que tamanho de equipe? De onde virá o dinheiro para lançar o empreendimento? No site da Entrepreneur, o colunista Tim Berry, dono da Palo Alto Software, que produz ferramentas para planos de negócios, listou três perguntas que devem ser feitas antes de você desenvolver o documento.


Confira as dicas e conte para a gente: como você fez o seu plano de negócios? Em que ele foi baseado?


1. O que é sucesso para você? A maioria das pessoas presume que o sucesso nos negócios é medido em crescimento ou em lucratividade – ou em dinheiro no caixa, no mínimo. Mas, se você presta atenção, há empreendedores que dimensionam o sucesso por outros fatores. Pode ser, por exemplo, a liberdade de fazer seus horários e buscar os filhos na escola. Ou pode ser a oportunidade de fazer algo que você sempre almejou, mas não pode realizar.

2. Você vai tocar o negócio sozinho ou com uma equipe? Alguns empreendedores preferem tomar as decisões sozinhos – e ganhar ou perder sozinhos. Outros só se imaginam cercado de pessoas, com quem possam dividir as preocupações e as experiências. É claro que o tipo de negócio é determinante para isso. Uma indústria não vai começar com uma equipe pequena, e uma empresa de aulas particulares não terá um time gigante.
Por outro lado, alguns negócios podem facilmente começar só com o empreendedor, mas terão mais apelo para investidores se contarem com uma equipe atraente.


3. Investimento externo ou bootstrapping? Assim como na segunda questão, a natureza do negócio também define esse fator. Se você não tiver experiência como empreendedor, um mercado promissor, potencial de escala e mercado de saída, então um investidor externo (como um anjo ou venture capital) provavelmente não será possível. E algumas ideias não saem do papel sem um grande investimento.
O bootstrapping significa fazer tudo sozinho e ser o dono sozinho. Às vezes, emprestar dinheiro é necessário, mas a quantia tem de ser paga, e o credor não faz parte da sociedade. Mas um negócio pode ter início com bootstrapping e, depois, atrair investimento de anjos, por exemplo.
E é claro que não é porque seu negócio pode ter um investidor que ele deve realmente ter um. Eles se tornam sócios, e isso pode significar a perda de liberdade na tomada de decisões.


Fonte - Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Papo de Empreendedor

terça-feira, 18 de outubro de 2011

ED-UEMG no Prêmio Melhores Práticas 2011 em APLs de Base Mineral

Unidade de Inovação Tecnológica de Gemas e Joias de Teófilo Otoni, na qual a Escola de Design também atua por meio de seu Centro de Estudos em Design de Gemas e Jóias, ganha 1º lugar no Prêmio Melhores Práticas 2011 em APLs de Base Mineral.


O Prêmio visa reconhecer as práticas inéditas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral. Na noite do dia 4 (quatro) de outubro a prática ganhadora, entre iniciativas de todo o país, foi a “Implantação de uma Unidade de Inovação Tecnológica no setor de Gemas e Joias – experiências da UNIT Gemas e Joias do APL de Teófilo Otoni”. O prêmio foi recebido por Maria Cezarina Souza (CETEC) e Adriano Mol (UEMG), integrantes da equipe UNIT, durante o 5º Encontro da RedeAPLmineral e o VIII Seminário Nacional, em Campina Grande/Paraíba.


A UNIT Gemas e Joias de Teófilo Otoni foi desenvolvida e implantada por meio de projeto especial da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior/SECTES, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG e executado pelo Centro Tecnológico de Minas Gerais – CETEC, no período de 2007 a 2010, e ainda contou com a parceria da GEA – Gems Exporters Association, que promoveu a adesão do primeiro grupo de empresas como coparticipantes e beneficiárias das ações e resultados dos projetos.


Leia Mais - Escola de Design

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A verbalização das marcas

Por Gabriel Rossi


Na era digital nada mais é permanente. O perfil do consumidor muda e o modo como ele enxerga e interage com produtos e serviços também. Já não se pode tratar as marcas como substantivos, fixos e imutáveis, para serem promovidas, ou melhor, transmitidas, via campanhas curtas, egoístas, estáticas, egocêntricas e irrelevantes. Não há mais espaço no marketing moderno, impulsionado por um viés social, para permanecer engessado.


Agora marcas são verbos, flexíveis, e precisam evoluir com as comunidades diariamente, criando conexões emocionais fortes e contínuas, enraizadas e inspiradoras, agindo como facilitadoras de relacionamentos em constante estado de reinvenção, aprendizado e movimento. As empresas que já entenderam este panorama prosperam caminhando e progredindo lado a lado com seus stakeholders.


Dica: esforços em plataformas onde as oportunidades para humanizar a marca são maiores, como o Facebook e o Twitter, devem ser executados com o objetivo de primeiramente transmitir a essência da marca. Se a marca se consolida além do buzz, ou seja, da promoção pura e simples, a confiança do público de interesse e os lucros seguem naturalmente.


Leia mais - Mundo do Marketing

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dica da Semana : D. Incubadora de Empresas de Design

As empresas mais queridas

Philip Kotler afirma que as 30 empresas centenárias de todo o mundo possuem pelo menos quatro características e quatro prioridades:

Características: Posição conservadora em relação a financiamento; Sensibilidade ao mundo em seu redor; Consciência de sua identidade; Tolerância a novas ideias.

Prioridades: Valorizar as pessoas, não os ativos; Direção e controles mais soltos com o passar do tempo; Organização voltada ao aprendizado; Envolvimento na comunidade humana.

Para se chegar a estas características e prioridades, essas empresas tomam como ações:

• Alinhar os interesses de todos os grupos de stakeholders.

• Os salários de seus executivos são relativamente modestos.

• Adotar uma política de “portas abertas” de acesso à alta gerência.

• A remuneração e os benefícios de seus funcionários são elevados para a categoria; o treinamento de seus funcionários é mais longo; e a rotatividade da mão de obra é menor.

• Contratar pessoas que têm entusiasmo pelos clientes.

• Considerar os fornecedores parceiros legítimos, que colaboram para melhorar a produtividade e a qualidade e para reduzir os custos.

• Acreditar que a cultura corporativa é seu maior ativo e sua principal fonte de vantagem competitiva.

• Seus custos de marketing são muito menores que os de outras empresas do setor e, ao mesmo tempo, a satisfação e a retenção de clientes são muito maiores.

Fonte: www.hsm.com.br

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

D. Incubadora e Inova promovem atividades durante a Semana Global do Empreendedorismo 2011



A D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), sela parceria com a incubadora Inova, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para promover atividades durante a Semana Global do Empreendedorismo 2011 (SGE). A edição brasileira tem iniciativa da Endeavor-Brasil.

Realizado desde 2008 em mais de 90 países, a SGE será realizada em Belo Horizonte, de 16 a 18 de novembro, no auditório da Escola de Engenharia, no campus da UFMG. Durante a Semana Global acontecerão palestras, dinâmicas, mesas redondas, workshops e serão apresentados casos de sucesso.


Está prevista a participação do secretário da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), Nárcio Rodrigues, do professor e autor de vários livros, Fernando Dolabella, criador dos maiores programas de ensino e empreendedorismo no Brasil na educação básica. Berthier Ribeiro Neto, diretor-presidente do Google, na América Latina; e também do professor Luís Antônio Capanema, da Fundação Dom Cabral, entre outros convidados especiais.



A Semana Global pretende atingir estudantes, pesquisadores e professores das Universidades, assim como a sociedade, empresas e quem mais se interessar em saber um pouco mais sobre o empreendedorismo, através de exemplos de profissionais conceituados do Estado de Minas Gerais.



Siga-nos no Twitter : @semanaufmg


Gabbo Design lança marca de acessórios

Ciranda é o mais novo lançamento da empresa em processo de incubação da D. Incubadora de Design

A Gabbo Design, empresa da D. Incubadora de Empresas de Design, da Escola de Design, lança marca de acessórios de moda, que pretende traduzir, através de peças com formatos inusitados, o bom humor e irreverência.

As peças criadas pela empresária, Lia Paletta, possuem cores fortes e quentes, que remetem a infância, como balas de goma e saquinhos de confete e brincadeiras.






A primeira coleção traz o tema “Summer Time”. Através do acrílico, as peças ganham leveza e cor, em vários formatos que lembram flores, praias, tempestades de verão e, é claro, o sol.
Segundo Paletta, "Ciranda é uma marca de acessórios criada pela Gabbo Design, que quer levar aos clientes muita diversão, alegria e bom humor”.


Essa nova fase da Gabbo, coincide com as mudanças da Incubadora, a começar pela marca D. e o desenvolvimento de uma nova identidade visual. A Incubadora pretende, ainda este ano, ampliar o leque de oportunidades para empreendedores com atitude, comprometimento e boas ideias.
Conheça mais a nova marca da Gabbo, acesse: Ciranda


Gabbo Design



Felipe Bretas, André Mol e Lia Paletta (Gabbo Design)



A empresa Gabbo Design oferece serviços em Design Gráfico, com foco em embalagens, identidade corporativa (branding) e web design. Ela é formada por jovens e competentes designers: Felipe Bretas, André Mol e Lia Paletta, formados pela Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais.

Já na área de Design de Produto, os empresários trabalham focados em design de Jóias e acessórios de moda, projetos de design e artesanato e design de embalagens estruturais. Além desses serviços, a Gabbo oferece consultoria em design, em seus respectivos focos, contando com a experiência multidisciplinar dos sócios.


A empresa trabalha com ênfase em estratégias de manutenção do atendimento dos clientes, não apenas respondendo a demandas específicas, mas trabalhando com olhar abrangente em torno das necessidades individuais.

Promovendo assim, uma relação contínua de inovação e diferencial competitivo. Prezando sempre por um atendimento ético aos clientes, com respeito às informações, clareza na comunicação e superação constante das expectativas.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Representantes de Incubadoras de Minas participam de Workshop da Endeavor

Ação pioneira aproxima a cultura empreendedora do ensino acadêmico e das incubadoras de empresas



A gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, Samantha Cidaley, e a administradora, Tabitha Gabriel, participaram do projeto da Endeavor "Bota pra Fazer", realizado em setembro, juntamente com representantes de várias outras incubadoras do Estado de Minas Gerais.


Representantes de Incubadoras Mineiras, participantes

do Workshop "Bota pra Fazer"


O projeto


A geração de conhecimento em faculdades, universidades e incubadoras tem muita afinidade com o empreendedorismo e a inovação - conceitos desenvolvidos e incentivados pelo Sebrae-MG em suas ações. Desse modo, a instituição viabilizou a capacitação do “Bota pra Fazer”, um projeto que significa um largo passo no sentido de aproximar ainda mais a cultura empreendedora nas instituições de ensino.


O “Bota pra Fazer” é realizado em parceria com o Endeavor, organização internacional de promoção do empreendedorismo, e com a Kauffman Foundation, de reconhecimento internacional e que fomenta, também, a educação. A atividade propõe que as universidades e incubadoras desenvolvam o empreendedorismo no ensino.
A aproximação entre os preceitos da academia e do empreendedorismo é percebida pelo professor Flávio Pimenta de Figueiredo, da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Minas Gerais. Segundo ele, “os alunos, com apoio dos professores, têm que ser capazes de gerar tecnologias a serem implementadas e, logo, transformadas em empreendimentos.”


Para Álvaro Armond, do Endeavor, fomentar a cultura empreendedora no ensino resultaria em um efeito potencializador das atividades das universidades e incubadoras. E esse é um dos objetivos do “Bota pra Fazer”, como explica Cacilda Almeida, responsável pelos projetos de cultura empreendedora para o ensino formal do Sebrae-MG. Para ela, “esse movimento de aproximação das universidades, incubadoras e instituições de fomento ao empreendedorismo pode resultar em novas experiências de pesquisa, novas descobertas e, futuramente, novos negócios no mercado”, o que fortaleceria o ecossistema empreendedor.



Fonte - Sebrae MG

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Mídia Social e Marketing para Pequenas Empresas

Por Thiago Ghougassian


De acordo com o Small Business Success Index, publicado pela Smith School of Business, da Universidade de Maryland, quase 20% dos proprietários de pequenas empresas estão atualmente integrando a mídia social, principalmente o Facebook e o LinkedIn, à sua estratégia de marketing. E 45% dos entrevistados disseram que os investimentos em mídia social renderam um retorno mensurável sobre o investimento após um ano, aproximadamente.


É claro que a melhor parte do marketing baseado em mídia social é que, desde que você tenha acesso à internet, seus custos iniciais podem ser de até ZERO. Centavo por centavo, comparado a outros tipos de estratégias, o marketing feito em mídias sociais é mais barato em termos de dinheiro, tempo e infraestrutura, o que o torna ideal para pequenas empresas. Com uma série de ferramentas gratuitas e fáceis de usar para publicação, monitoramento e medição, porque não usar a mídia social para divulgar sua empresa? Em resumo, a mídia social é uma poderosa ferramenta de marketing que ajudará você a:

· Iniciar conversas interativas com clientes;

· Desenvolver a presença online da sua marca;

· Promover e refinar sua oferta comercial;

· Permitir que clientes fiéis compartilhem suas histórias com seus contatos;

· Lidar rapidamente com queixas ou preocupações de clientes;

Leia Mais - Pensando Grande

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Como atrair visitas para seu site?
Por Marisa Lemos
Publicado em www.pensandogrande.com.br


Muitas empresas lançam seus sites e acreditam que pelo simples fato de estarem na internet os negócios prosperarão. Afinal, a internet é uma grande vitrine e o ambiente virtual um grande gerador de negócios. No entanto, nem sempre isso acontece. Recebemos um pedido de um leitor para analisar seu site e ajudá-lo a entender porque o site tem poucas visitas. Acreditamos que essa pode ser a dúvida de muitas empresas que nem sempre alcançam a visitação esperada em seus endereços web. Vamos focar na questão principal: o que um site precisa para atrair visitas?


Conheça algumas dicas:


1 – Ser encontrado pelos motores de busca
Segundo a pesquisa TIC Domicílios de 2009, 88% dos usuários de internet no Brasil acessam a rede para busca de informações e serviços online. Isso significa que os motores de busca possuem uma grande participação no envio de visitas a sites pessoais/de informação/de empresas.
Para ser encontrado e estar bem posicionado no resultado dos motores de busca no meio de tantos sites disponíveis, um site precisa ter alguns requisitos básicos e, no caso de estar em um segmento muito concorrido, utilizar técnicas chamadas de SEO – Search Engine Optimization, ou Otimização para Mecanismos de Busca.


2 – Conteúdo atrativo e atualizado
Outro fator importante de atração de visitas é o conteúdo. Ele precisa ser adequado ao público e ao que o site se propõe e ter atualizações constantes, fazendo com que as pessoas retornem ao site para ver as novidades. Além disso, conteúdo também é bom para o SEO, pois permite que as palavras-chave relevantes para o site apareçam em várias páginas, indicando que aquele site tem bastante conteúdo relacionado a elas.


3 – Usabilidade e boa organização de informações
Se um site tem ótimo conteúdo, mas não é bem organizado, as informações ficam perdidas e os visitantes se desanimam a voltar. Sites precisam ser fáceis de usar e ter as informações bem claras e localizadas. Uma boa dica de leitura em relação a esse assunto é o livro “Não me Faça Pensar”, de Steve Krug.




Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios