segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Resultado do 1º Workshop de Negócios de Design - Ideias Criativas

Promovido pela D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design, da UEMG



- Amanda Cornélio de Moura

- Amanda Fátima Alvarenga Silveira

- Andrea Lacerda de Morais

- Antônio Lucas Celestino da Silva

- Bruna Ricaldoni

- Caroline Salvan Pagnan

- Daniela de Moraes Fabiano Silva

- Edir Fonseca de Almeida

- Elisa Sayuri Freitas Irokawa

- Erick Capanema de Moura

- Felipe Andrade Câmara

- Filipe Marconi

- Fernanda Generoso Godoy

- Gabriel Henrique de Oliveira

- Isis Rigueira Medeiros

- Jacqueline Luiza de Castro

- Jéssica Gonçalves de Faria

- João Henrique Martins Souza

- Juliana Barreta Rizola

- Juliana Castriota de Mello Santos

- Leonardo Braulio de Oliveira e Silva

- Luís Fernando Tavares dos Reis

- Luíza Ganzarolli

- Mauro Lúcio dos Reis

- Marcelo Procópio Guimarães Santos

- Nathan Henrique Fonseca de Almeida

- Olavo Pena Monken

- Pedro Henrique Fernandes Rabelo

- Poliana Amorim Rocha

- Priscila Bruna Medeiros Ferreira

- Regina M. Souza

- Ronisie karoline Santos Menezes

- Robert Luiz Gomes

- Sarah Santana Braga Estanislau

- Sarah Vieira Vitorino

- Thabata Regina Souza Brito

- Wellington dos Santos Luzzi

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

10 Mentiras para enrolar Designers e Ilustradores inexperientes

Leia e aprenda como escapar das armadilhas da profissão. Argumentos para enrolar designers e ilustradores.


1. “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2. “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.


3. “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?


4. Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!




Tradução: Debora Behar

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

5ª Mostra de Design de Produto

Pelo primeiro ano, os alunos da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), irão apresentar seus trabalhos da disciplina de Prática Projetual, na 5ª Mostra de Design de Produto.


O evento acontecerá no dia 14 de dezembro, quarta-feira, no auditório da Escola de Design, localizada na Av. Antônio Carlos, 7545 - Bairro São Luis, de 19h00 às 21h30.

Vocês estão convidados!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design realiza 1º Workshop

Crédito Fotos - Augusto Gomes Araújo

1º Workshop de Negócios de Design

O “1º Workshop de Negócios de Design – Ideias Criativas”, aconteceu no último sábado de novembro com intuito de estimular o pensamento criativo e empreendedor entre graduandos e graduados pela Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), vislumbrando a idealização de negócios a partir da identificação de habilidades e aspirações pessoais e profissionais. O evento faz parte do processo de sensibilização e seleção da D. Incubadora.

Na parte da manhã, a primeira palestra ficou por conta da professora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Luciana Paula Reis, pertencente ao departamento de Engenharia de Produção, sobre Inovação e Competitividade em ambiente acadêmico. Para ela, os alunos de graduação são os inputs, ou seja, eles fazem parte do processo de transformação das organizações.
A palestrante apresentou alguns programas de incentivo à inovação, que, muitas vezes, apoiam às universidades na transformação de produtos e negócios empreendidos por alunos, pesquisadores, doutores etc. Segundo Reis, a universidade tem o papel de levar o conhecimento apreendido ao mercado, dando suporte no processo de planejamento tecnológico.
Enfatizou ainda a necessidade de haver um planejamento, assim como o levantamento de informações do mercado e o conhecimento aprofundado do negócio a ser empreendido. “É necessário pensar em modelos de negócios e em como posicioná-los”. Ela pôde apresentar aos participantes brevemente, métodos de avaliação e adequação de negócios para inclusão no mercado.




Professora da UFOP, Luciana Paula Reis


Em um segundo momento, José Márcio Barros, professor da UEMG e coordenador do Observatório da Diversidade Cultural, palestrou sobre Economia Criativa e se referiu entusiasticamente sobre o design, como disciplina híbrida e transversal. Barros transcorreu sobre a diversidade cultural, que, de acordo com ele, é produzido a partir das nossas diferenças. Na opinião do professor, é necessário sair da zona de conforto, que ele chama de conforto preguiçoso e pouco criativo, para que então, possa se trabalhar o design sem medo das diferenças. “Isso requer coragem e sem ela, não se vai a lugar nenhum”.
É necessário ter cuidado para não confundir diversidade às diferenças, diz. “Queremos ser diversos em uma sociedade plural, conjugando diferenças com igualdades”. Para Barros é importante reconhecer as diferenças e aquilo que é universal, para que não se criem barreiras à criatividade.
Na hora de utilizar o termo “Economia Criativa” deve-se ter cuidado, enfatiza. E acrescenta que a criatividade deve ser utilizada para fomentar a indústria, pois a economia criativa é multidisciplinar, capaz de unir a cultura e a tecnologia, colocando a criatividade a serviço do desenvolvimento sócio-econômico, auxiliando também no desenvolvimento humano. Para finalizar Barros afirmou que “nem toda a interação gera troca, nem tudo que se cria é novo e informação não é sinônimo de conhecimento”.


José Márcio Barros, professor da UEMG e

coordenador do Observatório da Diversidade Cultural


Após um pequeno intervalo, as atividades recomeçaram e foi à vez da realização do Painel: Tendências Mercadológicas e Inovação em MPE’s, mediada pelo professor e empresário June Marques, composta pelo publicitário Guilherme Gerra, proprietário da empresa Minas Marca, Anízio Dutra Vianna, gerente de inovação Sebrae MG, e João de Avelar Andrade, psicólogo e proprietário da empresa Humanus Consultoria e Treinamento.
Durante a mesa redonda os participantes do Workshop puderam esclarecer dúvidas sobre inovação, oportunidades de mercados, processo criativo, aptidões, competência, valorização do design e outros temas de igual importância.
Guerra deu importantes conselhos relacionados à necessidade de se ter foco, um plano de negócio, de se separar a empresa do indivíduo e não esperar por um retorno em curto prazo. Já o gerente de Inovação do Sebrae, Anízio Dutra, lembrou que no Brasil existe pouca inovação, mas há um grande potencial para isso. Avelar Andrade ressaltou que as ideias surgem nas horas mais inesperadas, e não no momento esperado, por isso, é necessário aproveitá-las para que possam ajudar na capacidade criativa.


Da esq. para dir. Guilherme Gerra, Anízio Dutra e João de Avelar



Já na parte da tarde, a última palestra sobre “Criatividade para negócios e carreira de sucesso” ficou por conta da jornalista Inácia Soares, que começou falando da importância de haver um mapeamento de perfil para a escolha da carreira. E, em seguida, apresentou o que para ela são características inatas de um perfil empreendedor – baseado em teorias do psicólogo americano, David McClelland, como: “iniciativa, curiosidade, persuasão, auto-confiança, persistência, superação e saber assumir riscos, ou seja, saber andar na beira do abismo”.
Para Inácia, o empresário mineiro é perfeccionista e impõe muitas barreiras, o que dificulta o processo empreendedor e à inovação. Ela ressalta a importância de se arriscar e de saber onde está o concorrente, apresentando exemplos de negócios de sucesso, surgidos graças a pessoas que souberam aproveitar as oportunidades, se arriscando em negócios inovadores como o Buffet Catarina, Suggar, Café Expresso Manual, Restaurante Solar, mesa infantil, entre outros.
Ter estratégias, saber novas formas de abordar o mercado, ter rapidez para reagir às mudanças e enfrentar os desafios, são requisitos fundamentes, segundo Inácia Soares, para se ter um negócio. Para ela, é necessário mostrar ao cliente que você é necessário, através do valor que é ofertado. E por fim, é necessário pensar na consequência do produto para que ele passe a ser parte do mercado consumidor e seja reconhecido.




Jornalista e palestrante Inácia Soares



O Workshop



Participantes do 1º Workshop da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design fizeram valiosas críticas ao evento, que irão auxiliar na elaboração das próximas etapas, que se desdobrarão através do Ciclo de Capacitação a ser promovido pela Incubadora aos selecionados no Workshop.
Para o estudante de design de produto, Robert Gomes, da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais, as palestras apresentaram importantes ferramentas para implementar novos empreendimentos e para mensurar a situação de negócios já consolidados.
Para o designer gráfico, João Henrique Martins, o workshop serviu para “abrir a mente” para novas oportunidades de mercado. Já para Bruna Pontes, também formada em design, as palestras serviram para complementar as ideias e projetos que tem em andamento.
Em suma, pode-se dizer que o 1º Workshop alcançou seu objetivo de provocar e aguçar os alunos da Escola de Design e graduados a vontade de empreender ou mesmo de expor suas ideias, sensibilizando-os para inovarem e buscando novos campos de atuação.






Fonte - Assessoria de Marketing e Comunicação D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design - Cláudia Melo

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

1º Workshop da D. Incubadora de Negócios e Empresas de Design é um sucesso




Gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design , Samantha Cidaley



No último sábado aconteceu o “1º Workshop de Negócios de Design – Ideias Criativas”, com intuito de estimular o pensamento criativo e empreendedor entre graduandos e graduados pela Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), vislumbrando a idealização de negócios a partir da identificação de habilidades e aspirações pessoais e profissionais. O evento faz parte do processo de sensibilização e seleção da D. Incubadora.


Para realização do Workshop, a D. contou com a parceria do Centro Design Empresa, da Escola de Design (ED),da UEMG, e do Sebrae-MG. Contou ainda com apoio do Centro de Extensão e Centro da Imagem da Escola, do Núcleo Integrador de Práticas Pedagógicas (NIPP), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Papelaria Sonho Real, da Minas Marca, Tio Flávio Cultural, Copasa e Humanus Consultoria e Treinamento.


A vice-diretora da Escola de Design, Jacqueline Ávila Ribeiro Mota, esteve presente e fez menção ao ex-coordenador do Centro Design Empresa, Romeu Dâmaso de Oliveira, um dos principais idealizadores da incubadora, que tornou vários projetos possíveis.
Já a professora e gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, Samantha Cidaley, fez uma um breve apresentação do histórico do Centro Design Empresa, contanto um pouco da trajetória da “D.”. Cidaley enfatizou a importância do professor Romeu Damaso para o empreendimento incubadora, na Escola de Design, bem como a construção do pensando sobre a inserção do design nas MPE's.





Vice-Diretora da Escola de Design


Jacqueline Ávila Ribeiro Mota

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Concurso Internacional de Design

Estão abertas as inscrições para o iF Concept Design Award 2012 - Seu projeto reconhecido internacionalmente. A participação é gratuita e pode ser feita até o dia 6 de dezembro. Podem participar estudantes com até dois anos de formados das áreas de design, arquitetura, marketing e engenharia. É a oportunidade de seu projeto ser conhecido mundialmente.

O iF Concept Design Award encoraja jovens designers do mundo inteiro a inscrever seus projetos. O iF Concept oferece a estudantes ou recém-formados a oportunidade de concorrer com outros acadêmicos em âmbito internacional e ainda apresentar suas ideias a um público de interesse.

Para participar, os estudantes devem inscrever seus projetos no site do Programa Design Excellence Brazil e enviar todo o material solicitado. Todos os projetos devidamente inscritos no Design Excellence Brazil serão inscritos no iF Concept Award 2012 pela organização do Programa.

Os projetos inscritos não devem ter mais de dois anos e devem ter sido originados durante o período em que o estudante estava matriculado na universidade. Não há limite de inscrições por participante, mas cada projeto pode ser inscrito apenas uma vez e em uma única categoria.

São aceitos projetos individuais e em equipe com no máximo quatro integrantes. Em caso de premiação, todos os membros da equipe nomeados no formulário (máximo quatro integrantes) serão premiados.

Mais informações no site.
Conheça o regulamento.

CATEGORIAS
01. Design de produto/Design industrial (product design / industrial design)
Produtos industriais, meios de transporte, dispositivos tecnológicos, produtos médico-hospitalares, móveis, objetos de decoração, produtos esportivos, produtos cerâmicos, kits de emergência e sobrevivência, métodos de produção e suas aplicações.

02. Design de comunicação/Multimídia (communication design / multimedia design)
Embalagens, design gráfico, design de jogos, mídia digital, mídias diversas, Design de interfaces gráficas para usuários, propaganda, fotografia, filme e vídeo, animação, ilustração.

03. Design de moda (fashion design)
Moda, têxtil, jóias, acessórios de moda, Ilustração de moda.

04. Arquitetura/design de interiores (architecture / interior design)
Espaços e prédios públicos, espaços e prédios privados, blocos de escritório, interiores, exposições (estandes de feiras, museus, etc.), mídia de comunicação para espaços públicos, sistemas de orientação visual, instalações interativas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Grau de inovação / criatividade, qualidade de design, aspectos práticos, grau de elaboração, utilidade, funcionalidade, aplicação / facilidade de uso, material utilizado, sustentabilidade, responsabilidade social, design universal (se o projeto é destinado a qualquer pessoa, se é inclusivo), segurança quanto ao uso do produto.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Seminário Design & Inovação

Centro T&C Design promove no próximo dia 2 de dezembro, na ED-UEMG seu sexto evento anual com a presença de palestrantes internacionais e nacionais


O design como articulador de inovações científicas e tecnológicas na contemporaneidade é a temática do evento. A mesa-redonda busca destacar as possibilidades de o design articular-se com outros campos do conhecimento para a consolidação de pesquisas que vislumbram a inovação como meta. Temas como a inovação social, inovação de artefatos digitais, inovação de materiais, inovação em empresas de base tecnológica, e inovação nas pesquisas de comportamento serão debatidos durante o evento. O propósito do seminário é reunir pesquisadores do Brasil e do exterior, reconhecidos em suas áreas de atuação e que interajam com a área da Teoria, da Cultura e da Pesquisa em Design e proporcionar a socialização do conhecimento, intensificando a interdisciplinaridade e estreitando o relacionamento acadêmico.O Seminário Design & Inovação acontece dia 2 de dezembro, no auditório da Escola de Design da UEMG, das 9:00hs às 18:30hs. Os palestrantes internacionais convidados são: Claudia De Giorgi e Paolo Marco Tamborrini, ambos do Politécnico de Torino, na Itália. Os convidados nacionais são: André Neves, da UFPE; Claudia Cipolla, da UFRJ e Lin Chih Cheng, da UFMG. E os palestrantes da UEMG são: Dijon De Moraes, Felipe Domingues e Regina Álvares Dias.



Fonte
- Centro de Extensão

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Programação 1º Workshop de Negócios de Design - Ideias Criativas

PROGRAMAÇÃO

[8:00 – 8:30] Credenciamento
[8:30 – 9:00] Boas Vindas
[9:00 – 10:00] Palestra: Inovação e Competitividade em ambiente acadêmico
[10:00 – 10:15] Coffee-break
[10:15 – 11:15] Palestra: Economia Criativa
[11:15 – 12:30] Mesa Redonda: Tendências Mercadológicas e Inovação em MPE’s
[12:30 – 14:00] Almoço (LIVRE)
[14:00 – 15:30] Palestra: Criatividade para negócios e carreira de sucesso
[15:30 – 15:45] Coffee-break
[15:30 – 17:00] Dinâmica de Pessoas Criativas
[17:00] Agradecimentos e Orientações Finais

ATENÇÃO: SÃO APENAS 80 VAGAS PARA A DINÂMICA DE PESSOAS CRIATIVAS. OS INSCRITOS COMO OUVINTES NÃO PARTICIPARÃO DA DINÂMICA.

VALE LEMBRAR QUE OS PARTICIPANTES DA DINÂMICA QUE APRESENTAREM MELHOR DESEMPENHO SERÃO CONVIDADOS PARA PARTICIPAÇÃO NO CICLO DE CAPACITAÇÃO PARA NEGÓCIOS DE DESIGN, PREVISTO PARA ACONTECER NO INÍCIO DE 2012.

SERÁ OFERECIDO CERTIFICADO A TODOS.

NÃO PERCA ESSA OPORTUNIDADE!!!

VAGAS LIMITADAS...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Garanta sua vaga no 1º Workshop Negócios de Design - Ideias Criativas

D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design realiza o 1º Workshop, que acontecerá no auditório do Sebrae Minas





Clique AQUI e faça sua inscrição.
Dúvidas ligue: 31 3439 6510

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

1º Workshop de Negócios de Design – Ideias Criativas


A D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design (ED), da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), irá promover o 1º Workshop de Negócios de Design – Ideias Criativas, voltado para alunos e graduados da ED, a ser realizado no dia 26 de novembro – sábado – de 08h00 às 17h30.



O objetivo do evento é apresentar informações sobre inovação, competitividade e tendências mercadológicas para ampliar o olhar dos participantes sobre as demandas e possibilidades de negócios de design, bem como estimular o pensamento criativo e empreendedor vislumbrando a idealização de novos modelos de negócios. Esta iniciativa faz parte do processo de sensibilização e seleção para os programas de incubação da Incubadora.



O Workshop tem como público alvo os graduados em 2008/2009/2010 e graduandos em 2011 e 2012 dos cursos de design de ambientes, gráfico e produto, da Escola de Design, da UEMG. Os empreendodores com melhor desempenho serão convidados para a participar do 1º Ciclo de Capacitação sobre Negócios de Design – ações empreendedoras, previsto para o início de 2012.


Para participar, os interessados devem, primeiramente, fazer a inscrição através do link AQUI e, em seguida, pagar a taxa no valor de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) para cobrir os custos básicos do evento. Vale ressaltar que a inscrição somente será efetivada mediante o pagamento da taxa diretamente na D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, até as 17h00, do dia 25 de novembro de 2011.



Para a realização deste workshop a D. Incubadora conta com o apoio da Escola de Design, Núcleo de Integração de Práticas Pedagógicas - NIPP/ED, Centro de Imagem/ED, do Sebrae Minas, dentre outros.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Um novo caminho para a inovação nas empresas brasileiras


Por Portal HSM


No Brasil, inovar não é tarefa fácil. Alguns fatores atrapalham o desenvolvimento de processos de inovação como altos impostos, grau elevado de burocracia, altos índices de corrupção e histórico de cultura paternalista. “Apesar das diversidades, inovar é um caminho possível para as empresas brasileiras. Está na hora da disrupção no País”, aponta Kip Garland, professor da Fundação Dom Cabral.


Em seu livro “O dilema de inovação”, o professor Clayton Christensen, da Harvard Business School, explica a inovação e também a evolução de negócios de uma forma geral. Por meio de dados e pesquisas, o livro comprova que a evolução de negócios acontece de uma forma muito diferente que a intuitivamente entendida. Segundo Christensen, existem três maneiras de inovar:

Aumentar a performance por meio de melhorias incrementais;

• Aumentar a performance via “um grande salto”, de forma radical;

• Mudar as dimensões de performance, tipo de inovação que o professor denominou “disruptiva”, também conhecida por inovação por ruptura.

Leia Mais...

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Professores e alunos da Escola de Design prestam homenagem ao professor Romeu Dâmaso de Oliveira



Imagem do evento Café e Negócios 2011

Professores e alunos da Escola de Design se reuniram hoje para prestar uma homenagem ao professor Romeu Dâmaso de Oliveira. Em sinal de luto foi colocada uma faixa preta cobrindo parte do Edifício.


Esta foi uma maneira de demonstrar todo o pesar que ficou com a perda de um grande mestre, parte da história da Escola de Design. Professor, amigo, incentivador, inspirador que dedicou grande parte de sua vida trabalhando para o reconhecimento e valorização do design para o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais.


Romeu Dâmaso de Oliveira admirado por aqueles que tiveram a grata oportunidade de conviver com ele, receber suas críticas e palavras de incentivo. Estes sabem perfeitamente do amor e dedicação que empenhava na coordenação do Centro Design Empresa, na D. Incubadora de Empresas de Design e durante suas aulas calorosas e entusiasmadas e, especialmente, nas visionárias reuniões para apresentar propostas e projetos.


Obrigada Romeu por sua contribuição durante todos esses anos e por sua presença amiga. Tenha certeza de que sua luta e seus projetos terão continuidade com o mesmo afinco e entusiasmo que dedicou a eles.
Fonte - Equipe Gestora D.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Questionamentos para o futuro empreendedor

Gustavo Chierighini, da Plataforma Brasil


1º Questionamento - Estou preparado para assumir integralmente a responsabilidade pela minha geração de renda e sustento, como resultante daquilo que é gerado pelo meu próprio negócio?


2º Questionamento - Estarei satisfeito e realizado ao abdicar do status que a minha posição corporativa garantia?


3º Questionamento - Estou preparado para viver rigorosamente dentro da minha realidade econômica, construindo um colchão de segurança financeira a partir da contenção das despesas pessoais e da redução do consumo habitual?


4º Questionamento - Tenho paciência para enfrentar uma jornada de médio a longo prazo de trabalho duro e convivência com riscos, antes de atingir solidez econômica e satisfação financeira?


5º Questionamento - Conseguirei conviver com serenidade longe do “glamour” corporativo e dos jogos de poder travados nos corredores e salas de reunião?


6º Questionamento - Estou preparado para enfrentar uma jornada diária de trabalho sem horários definidos para seu início ou término?


7º Questionamento - Estou emocionalmente maduro para pensar e decidir por conta própria, sem o apoio de chefes, colegas e consultores motivacionais?


8º Questionamento - Pretendo me tornar empreendedor pelo desejo de tornar-me rico ou pelo anseio de realizar e assumir o controle do meu próprio destino?


9º Questionamento - Serei feliz na solidão que envolve controlar o próprio destino e ser o centro das decisões vitais da minha vida empresarial?


10º Questionamento - Estou preparado para trabalhar com a mínima estrutura de suporte, assumindo com tranquilidade as tarefas que antes eram delegadas para secretárias, assistentes ou estagiários?

Fonte - Empreendedor On-Line

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Tecnologia de ponta: 57% das incubadoras brasileiras são de base tecnológica

A tecnologia está crescendo no Brasil graças ao desenvolvimento de produtos e serviços nas incubadoras de empresas. Essa é uma das afirmações que tem como base os dados apresentados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) durante o XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop Anprotec. Intitulado “Aspectos Técnicos e Estruturais das Incubadoras de Empresas apoiadas pelo Sistema Sebrae”, o estudo considera o levantamento realizado com 223 incubadoras, das 294 apoiadas pelo Sebrae. Segundo a Anprotec – Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, existem hoje 384 instituições no país.


O tipo de incubadora de base tecnológica aparece com 57%, enquanto o tradicional representa 10,3%, mista 31,4% e virtual 4,9%. Das 127 incubadoras tecnológicas, 47 estão localizadas na região Sudeste, em seguida aparecem 39 do Sul, 23 do Nordeste, 13 do Norte e somente cinco incubadoras foram registradas na região Centro-oeste. Em certa medida, tais dados se relacionam ao fato de 88,3% das incubadoras terem indicado que orientam as empresas para que a inovação faça parte do seu negócio, contra 8,9% que orientam raramente e 2,8% que não faz nenhuma orientação.


Ofertas das incubadoras


A fim de fazer com que tais produtos e serviços desenvolvidos pelas empresas cheguem até o mercado, 74,6% das incubadoras afirmaram identificar oportunidades de negócios no mercado para as empresas incubadas. Somente 7,6% não auxilia nesse processo e 17,8% raramente o faz. Do ponto de vista dos projetos, 63,7% pontuaram que orientam as empresas constantemente na elaboração de projetos de fomento e/ou investimento e 24,5% raramente prestam serviço dessa natureza. As incubadoras que não realizam nenhum serviço de orientação representam 11,8%.



Fonte - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

D. promove 3º Café com Negócios, na Escola de Design

Dia 19 de outubro foi uma data especial para toda a equipe da D. Incubadora de Empresas de Design e para o Centro Design de Empresas que reuniu professores, empresários e alunos em um encontro marcante


Apresentar o novo posicionamento estratégico da D. Incubadora. Este foi o objetivo do 3º Café com Negócios, realizado no auditório da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais, que contou com a participação do diretor e professor Roberto Werneck, da vice-diretora Jacqueline Mota, professores e coordenadores dos Centros, empresários da D. Incubadora e estagiários do Centro Design Empresa (CDE).


A ideia central do encontro foi mobilizar os professores da Escola a serem parceiros nos projetos desenvolvidos pelo CDE e pela Incubadora, se transformando em elos de ligação entre a universidade e o mercado, através do incentivo ao empreendedorismo no meio acadêmico. Mostrando a eles que as portas estão abertas a novas propostas e projetos.


A abertura do evento ficou a cargo do diretor Roberto Werneck, que parabenizou os projetos empreendidos pela equipe do CDE e Incubadora de Empresas e Negócios de Design, agradecendo a presença de todos. Em seguida foi a vez do professor e coordenador do CDE, Romeu Dâmaso de Oliveira, apresentar os projetos que estão sendo desenvolvidos pelos professores e alunos do Centro e falar sobre a mudança na identidade visual que está sendo implementada, começando pela nova plotagem e criação do projeto “Incubação de Talentos”, que está sendo empreendimento com apoio dos professores André Mol, Érico Mineiro, Artur Mottin, June Marques, Samantha Cidaley, Fernando Casanova, Maria Regina e Isabelle Maluf.



Para fechar o evento, a professora e gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, Samantha Cidaley, explicou os motivos da mudança da marca “IED” como oportunidade de crescimento e maior abrangência no mercado. Apresentando uma marca própria e que se conecta a vários significados simbólicos como desvendar, descobrir, duplicar, destacar, distribuir, dedicar e definir, sendo todos relacionados ao empreendedorismo e inovação.
Em seguida, foi apresentado um breve histórico da incubadora com os resultados alcançados, empresas graduadas, e ainda, das participantes do programa de Incubação. Para finalizar, foi apresentado o novo projeto da D. que irá promover, ainda este ano, dois workshops voltados para os alunos da Escola de Design, visando descobrir ideias inovadoras e exercitar ações empreendedoras.
Em breve serão divulgadas informações detalhadas sobre o workshop que será uma ótima oportunidade para quem tem uma ideia criativa e deseja coloca-la em prática. Aguardem!




Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Três questões para o pré-plano de negócios

Escrito por Mariana Iwakura


Muitos empreendedores utilizam o plano de negócios como baliza para começar uma empresa. No entanto, para desenvolver esse planejamento, é preciso partir de algumas perguntas (e respostas) vitais. Você pretende trabalhar com que tamanho de equipe? De onde virá o dinheiro para lançar o empreendimento? No site da Entrepreneur, o colunista Tim Berry, dono da Palo Alto Software, que produz ferramentas para planos de negócios, listou três perguntas que devem ser feitas antes de você desenvolver o documento.


Confira as dicas e conte para a gente: como você fez o seu plano de negócios? Em que ele foi baseado?


1. O que é sucesso para você? A maioria das pessoas presume que o sucesso nos negócios é medido em crescimento ou em lucratividade – ou em dinheiro no caixa, no mínimo. Mas, se você presta atenção, há empreendedores que dimensionam o sucesso por outros fatores. Pode ser, por exemplo, a liberdade de fazer seus horários e buscar os filhos na escola. Ou pode ser a oportunidade de fazer algo que você sempre almejou, mas não pode realizar.

2. Você vai tocar o negócio sozinho ou com uma equipe? Alguns empreendedores preferem tomar as decisões sozinhos – e ganhar ou perder sozinhos. Outros só se imaginam cercado de pessoas, com quem possam dividir as preocupações e as experiências. É claro que o tipo de negócio é determinante para isso. Uma indústria não vai começar com uma equipe pequena, e uma empresa de aulas particulares não terá um time gigante.
Por outro lado, alguns negócios podem facilmente começar só com o empreendedor, mas terão mais apelo para investidores se contarem com uma equipe atraente.


3. Investimento externo ou bootstrapping? Assim como na segunda questão, a natureza do negócio também define esse fator. Se você não tiver experiência como empreendedor, um mercado promissor, potencial de escala e mercado de saída, então um investidor externo (como um anjo ou venture capital) provavelmente não será possível. E algumas ideias não saem do papel sem um grande investimento.
O bootstrapping significa fazer tudo sozinho e ser o dono sozinho. Às vezes, emprestar dinheiro é necessário, mas a quantia tem de ser paga, e o credor não faz parte da sociedade. Mas um negócio pode ter início com bootstrapping e, depois, atrair investimento de anjos, por exemplo.
E é claro que não é porque seu negócio pode ter um investidor que ele deve realmente ter um. Eles se tornam sócios, e isso pode significar a perda de liberdade na tomada de decisões.


Fonte - Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Papo de Empreendedor

terça-feira, 18 de outubro de 2011

ED-UEMG no Prêmio Melhores Práticas 2011 em APLs de Base Mineral

Unidade de Inovação Tecnológica de Gemas e Joias de Teófilo Otoni, na qual a Escola de Design também atua por meio de seu Centro de Estudos em Design de Gemas e Jóias, ganha 1º lugar no Prêmio Melhores Práticas 2011 em APLs de Base Mineral.


O Prêmio visa reconhecer as práticas inéditas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral. Na noite do dia 4 (quatro) de outubro a prática ganhadora, entre iniciativas de todo o país, foi a “Implantação de uma Unidade de Inovação Tecnológica no setor de Gemas e Joias – experiências da UNIT Gemas e Joias do APL de Teófilo Otoni”. O prêmio foi recebido por Maria Cezarina Souza (CETEC) e Adriano Mol (UEMG), integrantes da equipe UNIT, durante o 5º Encontro da RedeAPLmineral e o VIII Seminário Nacional, em Campina Grande/Paraíba.


A UNIT Gemas e Joias de Teófilo Otoni foi desenvolvida e implantada por meio de projeto especial da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior/SECTES, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG e executado pelo Centro Tecnológico de Minas Gerais – CETEC, no período de 2007 a 2010, e ainda contou com a parceria da GEA – Gems Exporters Association, que promoveu a adesão do primeiro grupo de empresas como coparticipantes e beneficiárias das ações e resultados dos projetos.


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terça-feira, 11 de outubro de 2011

A verbalização das marcas

Por Gabriel Rossi


Na era digital nada mais é permanente. O perfil do consumidor muda e o modo como ele enxerga e interage com produtos e serviços também. Já não se pode tratar as marcas como substantivos, fixos e imutáveis, para serem promovidas, ou melhor, transmitidas, via campanhas curtas, egoístas, estáticas, egocêntricas e irrelevantes. Não há mais espaço no marketing moderno, impulsionado por um viés social, para permanecer engessado.


Agora marcas são verbos, flexíveis, e precisam evoluir com as comunidades diariamente, criando conexões emocionais fortes e contínuas, enraizadas e inspiradoras, agindo como facilitadoras de relacionamentos em constante estado de reinvenção, aprendizado e movimento. As empresas que já entenderam este panorama prosperam caminhando e progredindo lado a lado com seus stakeholders.


Dica: esforços em plataformas onde as oportunidades para humanizar a marca são maiores, como o Facebook e o Twitter, devem ser executados com o objetivo de primeiramente transmitir a essência da marca. Se a marca se consolida além do buzz, ou seja, da promoção pura e simples, a confiança do público de interesse e os lucros seguem naturalmente.


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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dica da Semana : D. Incubadora de Empresas de Design

As empresas mais queridas

Philip Kotler afirma que as 30 empresas centenárias de todo o mundo possuem pelo menos quatro características e quatro prioridades:

Características: Posição conservadora em relação a financiamento; Sensibilidade ao mundo em seu redor; Consciência de sua identidade; Tolerância a novas ideias.

Prioridades: Valorizar as pessoas, não os ativos; Direção e controles mais soltos com o passar do tempo; Organização voltada ao aprendizado; Envolvimento na comunidade humana.

Para se chegar a estas características e prioridades, essas empresas tomam como ações:

• Alinhar os interesses de todos os grupos de stakeholders.

• Os salários de seus executivos são relativamente modestos.

• Adotar uma política de “portas abertas” de acesso à alta gerência.

• A remuneração e os benefícios de seus funcionários são elevados para a categoria; o treinamento de seus funcionários é mais longo; e a rotatividade da mão de obra é menor.

• Contratar pessoas que têm entusiasmo pelos clientes.

• Considerar os fornecedores parceiros legítimos, que colaboram para melhorar a produtividade e a qualidade e para reduzir os custos.

• Acreditar que a cultura corporativa é seu maior ativo e sua principal fonte de vantagem competitiva.

• Seus custos de marketing são muito menores que os de outras empresas do setor e, ao mesmo tempo, a satisfação e a retenção de clientes são muito maiores.

Fonte: www.hsm.com.br

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

D. Incubadora e Inova promovem atividades durante a Semana Global do Empreendedorismo 2011



A D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), sela parceria com a incubadora Inova, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para promover atividades durante a Semana Global do Empreendedorismo 2011 (SGE). A edição brasileira tem iniciativa da Endeavor-Brasil.

Realizado desde 2008 em mais de 90 países, a SGE será realizada em Belo Horizonte, de 16 a 18 de novembro, no auditório da Escola de Engenharia, no campus da UFMG. Durante a Semana Global acontecerão palestras, dinâmicas, mesas redondas, workshops e serão apresentados casos de sucesso.


Está prevista a participação do secretário da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), Nárcio Rodrigues, do professor e autor de vários livros, Fernando Dolabella, criador dos maiores programas de ensino e empreendedorismo no Brasil na educação básica. Berthier Ribeiro Neto, diretor-presidente do Google, na América Latina; e também do professor Luís Antônio Capanema, da Fundação Dom Cabral, entre outros convidados especiais.



A Semana Global pretende atingir estudantes, pesquisadores e professores das Universidades, assim como a sociedade, empresas e quem mais se interessar em saber um pouco mais sobre o empreendedorismo, através de exemplos de profissionais conceituados do Estado de Minas Gerais.



Siga-nos no Twitter : @semanaufmg


Gabbo Design lança marca de acessórios

Ciranda é o mais novo lançamento da empresa em processo de incubação da D. Incubadora de Design

A Gabbo Design, empresa da D. Incubadora de Empresas de Design, da Escola de Design, lança marca de acessórios de moda, que pretende traduzir, através de peças com formatos inusitados, o bom humor e irreverência.

As peças criadas pela empresária, Lia Paletta, possuem cores fortes e quentes, que remetem a infância, como balas de goma e saquinhos de confete e brincadeiras.






A primeira coleção traz o tema “Summer Time”. Através do acrílico, as peças ganham leveza e cor, em vários formatos que lembram flores, praias, tempestades de verão e, é claro, o sol.
Segundo Paletta, "Ciranda é uma marca de acessórios criada pela Gabbo Design, que quer levar aos clientes muita diversão, alegria e bom humor”.


Essa nova fase da Gabbo, coincide com as mudanças da Incubadora, a começar pela marca D. e o desenvolvimento de uma nova identidade visual. A Incubadora pretende, ainda este ano, ampliar o leque de oportunidades para empreendedores com atitude, comprometimento e boas ideias.
Conheça mais a nova marca da Gabbo, acesse: Ciranda


Gabbo Design



Felipe Bretas, André Mol e Lia Paletta (Gabbo Design)



A empresa Gabbo Design oferece serviços em Design Gráfico, com foco em embalagens, identidade corporativa (branding) e web design. Ela é formada por jovens e competentes designers: Felipe Bretas, André Mol e Lia Paletta, formados pela Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais.

Já na área de Design de Produto, os empresários trabalham focados em design de Jóias e acessórios de moda, projetos de design e artesanato e design de embalagens estruturais. Além desses serviços, a Gabbo oferece consultoria em design, em seus respectivos focos, contando com a experiência multidisciplinar dos sócios.


A empresa trabalha com ênfase em estratégias de manutenção do atendimento dos clientes, não apenas respondendo a demandas específicas, mas trabalhando com olhar abrangente em torno das necessidades individuais.

Promovendo assim, uma relação contínua de inovação e diferencial competitivo. Prezando sempre por um atendimento ético aos clientes, com respeito às informações, clareza na comunicação e superação constante das expectativas.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Representantes de Incubadoras de Minas participam de Workshop da Endeavor

Ação pioneira aproxima a cultura empreendedora do ensino acadêmico e das incubadoras de empresas



A gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, Samantha Cidaley, e a administradora, Tabitha Gabriel, participaram do projeto da Endeavor "Bota pra Fazer", realizado em setembro, juntamente com representantes de várias outras incubadoras do Estado de Minas Gerais.


Representantes de Incubadoras Mineiras, participantes

do Workshop "Bota pra Fazer"


O projeto


A geração de conhecimento em faculdades, universidades e incubadoras tem muita afinidade com o empreendedorismo e a inovação - conceitos desenvolvidos e incentivados pelo Sebrae-MG em suas ações. Desse modo, a instituição viabilizou a capacitação do “Bota pra Fazer”, um projeto que significa um largo passo no sentido de aproximar ainda mais a cultura empreendedora nas instituições de ensino.


O “Bota pra Fazer” é realizado em parceria com o Endeavor, organização internacional de promoção do empreendedorismo, e com a Kauffman Foundation, de reconhecimento internacional e que fomenta, também, a educação. A atividade propõe que as universidades e incubadoras desenvolvam o empreendedorismo no ensino.
A aproximação entre os preceitos da academia e do empreendedorismo é percebida pelo professor Flávio Pimenta de Figueiredo, da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Minas Gerais. Segundo ele, “os alunos, com apoio dos professores, têm que ser capazes de gerar tecnologias a serem implementadas e, logo, transformadas em empreendimentos.”


Para Álvaro Armond, do Endeavor, fomentar a cultura empreendedora no ensino resultaria em um efeito potencializador das atividades das universidades e incubadoras. E esse é um dos objetivos do “Bota pra Fazer”, como explica Cacilda Almeida, responsável pelos projetos de cultura empreendedora para o ensino formal do Sebrae-MG. Para ela, “esse movimento de aproximação das universidades, incubadoras e instituições de fomento ao empreendedorismo pode resultar em novas experiências de pesquisa, novas descobertas e, futuramente, novos negócios no mercado”, o que fortaleceria o ecossistema empreendedor.



Fonte - Sebrae MG

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Mídia Social e Marketing para Pequenas Empresas

Por Thiago Ghougassian


De acordo com o Small Business Success Index, publicado pela Smith School of Business, da Universidade de Maryland, quase 20% dos proprietários de pequenas empresas estão atualmente integrando a mídia social, principalmente o Facebook e o LinkedIn, à sua estratégia de marketing. E 45% dos entrevistados disseram que os investimentos em mídia social renderam um retorno mensurável sobre o investimento após um ano, aproximadamente.


É claro que a melhor parte do marketing baseado em mídia social é que, desde que você tenha acesso à internet, seus custos iniciais podem ser de até ZERO. Centavo por centavo, comparado a outros tipos de estratégias, o marketing feito em mídias sociais é mais barato em termos de dinheiro, tempo e infraestrutura, o que o torna ideal para pequenas empresas. Com uma série de ferramentas gratuitas e fáceis de usar para publicação, monitoramento e medição, porque não usar a mídia social para divulgar sua empresa? Em resumo, a mídia social é uma poderosa ferramenta de marketing que ajudará você a:

· Iniciar conversas interativas com clientes;

· Desenvolver a presença online da sua marca;

· Promover e refinar sua oferta comercial;

· Permitir que clientes fiéis compartilhem suas histórias com seus contatos;

· Lidar rapidamente com queixas ou preocupações de clientes;

Leia Mais - Pensando Grande

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Como atrair visitas para seu site?
Por Marisa Lemos
Publicado em www.pensandogrande.com.br


Muitas empresas lançam seus sites e acreditam que pelo simples fato de estarem na internet os negócios prosperarão. Afinal, a internet é uma grande vitrine e o ambiente virtual um grande gerador de negócios. No entanto, nem sempre isso acontece. Recebemos um pedido de um leitor para analisar seu site e ajudá-lo a entender porque o site tem poucas visitas. Acreditamos que essa pode ser a dúvida de muitas empresas que nem sempre alcançam a visitação esperada em seus endereços web. Vamos focar na questão principal: o que um site precisa para atrair visitas?


Conheça algumas dicas:


1 – Ser encontrado pelos motores de busca
Segundo a pesquisa TIC Domicílios de 2009, 88% dos usuários de internet no Brasil acessam a rede para busca de informações e serviços online. Isso significa que os motores de busca possuem uma grande participação no envio de visitas a sites pessoais/de informação/de empresas.
Para ser encontrado e estar bem posicionado no resultado dos motores de busca no meio de tantos sites disponíveis, um site precisa ter alguns requisitos básicos e, no caso de estar em um segmento muito concorrido, utilizar técnicas chamadas de SEO – Search Engine Optimization, ou Otimização para Mecanismos de Busca.


2 – Conteúdo atrativo e atualizado
Outro fator importante de atração de visitas é o conteúdo. Ele precisa ser adequado ao público e ao que o site se propõe e ter atualizações constantes, fazendo com que as pessoas retornem ao site para ver as novidades. Além disso, conteúdo também é bom para o SEO, pois permite que as palavras-chave relevantes para o site apareçam em várias páginas, indicando que aquele site tem bastante conteúdo relacionado a elas.


3 – Usabilidade e boa organização de informações
Se um site tem ótimo conteúdo, mas não é bem organizado, as informações ficam perdidas e os visitantes se desanimam a voltar. Sites precisam ser fáceis de usar e ter as informações bem claras e localizadas. Uma boa dica de leitura em relação a esse assunto é o livro “Não me Faça Pensar”, de Steve Krug.




Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mercado verde é oportunidade para pequenas empresas

Gestão sustentável é fator de competitividade para as empresas de pequeno porte


Quarenta e oito por cento dos consumidores estão dispostos a pagar até 10% a mais por produtos ou serviços que atendam a requisitos ecológicos e sociais. A informação foi dada pelo diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, durante a Reunião Latino-Americana sobre Bancos de Desenvolvimento e Investimentos Ambientalmente Sustentáveis nesta sexta-feira (23), em Belém. Segundo Carlos Alberto, dados como esse apontam caminhos a serem seguidos já de imediato pelas 5,7 milhões de micro e pequenas empresas (MPE) de todo o Brasil.




Fonte - exame.abril.com.br

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design



por Juliana Elias


Quanto mais clientes eu tiver, mais chances a minha empresa terá de crescer e se estruturar. Certo? Bem, não necessariamente. Ter poucos clientes – mas os clientes certos – pode muitas vezes ser uma melhor solução.


É o que mostrou um acompanhamento feito por dois pesquisadores, ao longo dos últimos seis anos, com 180 jovens empresas britânicas da área de tecnologia.


Conheça alguns fatos levados em consideração:



A quem interessa o seu cliente. A principal coisa a se considerar em um negócio que será baseado em apenas um ou dois clientes é quem são estes clientes. Fornecer produtos ou serviços para uma companhia de porte, seja uma Apple, uma GM ou uma Petrobras, garante reputação à jovem empresa no mercado. “As outras empresas pensarão: ‘se a GM usa esse cara, nós também podemos usar’”, explica Helena.


Bons clientes são grandes referências – e bons padrinhos. Fornecer para uma grande empresa pode ser também uma forma de conhecer novos contatos. Helena cita o exemplo de um jovem imigrante indiano que, ao abrir uma pequena companhia de desenvolvimento de sites em Nova Jersey, focou os negócios na exclusividade e conseguiu um contrato com uma das maiores companhias de TI da região. O resultado foi que a própria companhia o apresentou para outras áreas internas e para outros clientes também, ampliando assim os seus negócios.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Como estimar os gastos iniciais da sua startup?

Como estimar os gastos iniciais da sua startup?

O relato é comum a muitos empreendedores: um cálculo inicial mostra quanto será necessário para começar um negócio. O dinheiro vem de economias, familiares e amigos. O empreendimento começa e, meses depois, o caixa já está no vermelho. Um motivo muito provável: a projeção da necessidade de capital de giro e de investimento inicial estava errada.
Calcular o aporte para começar uma empresa não é tarefa fácil – e é uma etapa crucial para economizar em analgésico depois. Pensando nisso, o colunista da Entrepreneur Tim Berry indicou três passos que podem ajudar o empreendedor a fazer um planejamento mais estruturado dos custos da sua startup. Confira!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O que é Branding?

Por Amanda de Almeida




A Norwich Business School, da University of East Anglia (Reino Unido) produziu um vídeo bacana para divulgar seu MBA, mas acabou alcançando um resultado muito maior ao explicar, de maneira resumida, o que é branding. Então, o que diferencia um logo ou uma identidade corporativa de uma marca? Segundo o vídeo, é o conjunto de sentimentos e ações que dão um valor único ao produto. Se traduzido em cifrões, é o que faz a Coca-Cola valer mais do que o produto interno bruto de 3 países juntos. Ou o que faz da Google um verbo.


Assista ao vídeo clicando no link brainstorm9.


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

O SUCESSO é o resultado de pensamento alinhado e ação contínua

Por Evaldo Costa


O SUCESSO, é o somatório do CONHECIMENTO + HABILIDADE + ATITUDE + PERSISTÊNCIA. Exatamente nesta ordem. Isolada ou desequilibradamente o topo será inexequível. Tem muita gente que trabalha forte os três primeiros quesitos, mas se esquece do último e acaba fracassando bem próximo de sua meta.


Para vencer é preciso continuar, mesmo percebendo que todas as demais pessoas estão desistindo. É preciso perseverar mesmo diante de condições desfavoráveis. É preciso levar em conta que o SUCESSO não significa que você não terá grandes quedas, mas que será capaz de levantar-se rapidamente de todas elas.


É preciso, sobretudo, convencer a mente de que você é um projeto de sucesso e que veio ao mundo para vencer com esforço direcionado e inteligente. É preciso também levar em conta diante dos piores momentos que “a vida é dura para quem é mole”, tenha o topo como meta principal e saiba que vencer pode não ser tudo, mas querer vencer sim.


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Elementos Design de Ambientes participa do ABETA SUMMIT 2011

A empresa graduada pela D. Incuabdora de Empresas de Negócios e Design, Elementos Design de Ambientes, estará presente no ABETA SUMMIT 2011.


Trata-se do Encontro Brasileiro de Ecoturismo e Turismo de Aventura, que acontece de 19 a 22 de setembro, no PARQUE ANHEMBI, em São Paulo.


As sócias Sâmela Viana e Vanessa Dias participarão da palestra: Aprendizado Colaborativo Comunicação Integrada – Site, Mídia Social e Ponto de Venda .


Acesse o link para obter mais informações sobre o evento:

ABETA SUMMIT

Notus é finalista no evento Design Casa Brasil

Mais uma vez a Notus Studio, marca própria de produtos da Notus, teve o prazer e honra de ter dois produtos finalistas e expostos no Salão Design Casa Brasil, um dos maiores e mais credibilizados Prêmio de design do país.

A empresa Notus obteve a graduação através do programa de incubação da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design, da UEMG, neste ano.



Designers da Notus Studio, Rodrigo Braga França e Ulisses Neuenschwander recebem o prêmio das mãos de Maria Helena Estrada




A estante Poleirinho e a linha Farroupilha, essa última foi uma das premiadas na categoria mobiliário:





Banco Farroupilha no Salão Design Casa Brasil






Poltrona Farroupilha – Cores




A linha Farroupilha é mais um produto da Notus Studio que estará em breve disponível para comercialização.



Fonte - Notus Studio

Notus Design é notícia na Revista ArcDesign


A revista ArcDesign n74 traz como destaque a empresa graduada através do programa de incubação da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design, da UEMG, a Notus.


Detalhe da Estante Poleirinho e Poltrona Elíptica



A matéria intitulada “SENSIBILIDADE E BOM HUMOR” fala sobre a linha própria de produtos da Notus, agora sob a assinatura Notus Studio. A linha de produtos próprios é a realização de um antigo desejo dos designers Ulisses Neuenschwander e Rodrigo Braga França de possibilitar a venda de produtos comprometidos com a liberdade criativa, a experimentação e a sensibilidade a aspectos emocionais e de estima.


Como está na reportagem: “O que desejamos é mexer com as pessoas, o produto não pode passar despecebido da alma dos usuários, o usa das coisas não pode ser automático e sem reflexão. Desenvolvemos produtos que façam parte da vida, que tenham um significado de estar ali, uma estima”.




Banco Farroupilha, Mesa Sarrafo e Cadeira Notus


Fonte - Notus Studio

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Erro comum em uma empresa: não formar uma equipe completa

por Tim Berry no blog Up and Running


Fazer tudo sozinho funciona para algumas pessoas, mas é a exceção. A maioria de nós precisa construir um time para construir uma empresa.


Pense sobre o que gosta e o que não gosta, fortalezas e fraquezas. Algumas pessoas gostam de números, outras gostam de pessoas, outras gostam de máquinas e outras gostam de programação. O que as pessoas gostam faz diferença na hora de gerenciar as diferentes habilidades no time. O administrador, o cara das operações, o cara de vendas (da língua de ouro), etc. não precisam ser a mesma pessoa. Normalmente são pessoas diferentes.


E não se esqueça dos outros profissionais. É interessante fazer seu dever de casa e entender um pouco sobre legislação, mas você precisa de um advogado que possa confiar. O mesmo vale para o contador.


Fazer tudo você mesmo nem sempre é a melhor saída. As vezes você precisa formar uma equipe.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dica da Semana - D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design



Planejamento Estratégico


Planeja-se quando há um motivo a alcançar, delineando-se formas de alcançá-lo. Quando não se pensa no que fazer, não há planejamento.



Possui 2 dimensões:
- Ele é voltado ao ambiente externo e visa conciliar a realidade do mercado com os recursos da empresa;
- Ele procura estimular o raciocínio estratégico em todos os níveis decisórios da empresa.



Parte permanente: negócio, missão, princípios, visão;
Parte flexível: análise do ambiente, objetivos, estratégias;




Planejamento Estratégico de Marketing



- Vários planos de mkt divididos por produtos, linhas ou categorias;



- Uma boa idéia de mkt é validada por um bom plano.



Missão: 3 perguntas de Peter Drucker:


1. Onde estamos – o que somos? (= qual é o nosso negócio?)


2. Onde queremos chegar – o que desejamos vir a ser? (= para onde caminhamos?)


3. O que é preciso fazer para chegar lá?



Ela deve estabelecer o papel que a empresa desempenha


ou quer desempenhar e, portanto, define o negócio. O que é a empresa? Por que ela existe? Qual é o seu negócio? Quem somos? O que queremos?


Normalmente começa por um verbo!


Visão: futuro; grande desafio! Idealismo com realismo. EX: “Ser a maior empresa de comunicação da América Latina”



Princípios: únicos para cada empresa.


Cultura da organização:
são facilitadores/ balizadores do processo decisório;
São norteadores do comportamento empresarial.




Plano de Marketing



“O planejamento de marketing é o processo que considera uma série de etapas desde o estabelecimento de objetivos até a escolha das estratégias para determinado momento. O plano de mkt é o resultado final desse procedimento ou a sua materialização” (LAS CASAS)




Fonte - Jair Junior