quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Representantes de Incubadoras de Minas participam de Workshop da Endeavor

Ação pioneira aproxima a cultura empreendedora do ensino acadêmico e das incubadoras de empresas



A gestora da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, Samantha Cidaley, e a administradora, Tabitha Gabriel, participaram do projeto da Endeavor "Bota pra Fazer", realizado em setembro, juntamente com representantes de várias outras incubadoras do Estado de Minas Gerais.


Representantes de Incubadoras Mineiras, participantes

do Workshop "Bota pra Fazer"


O projeto


A geração de conhecimento em faculdades, universidades e incubadoras tem muita afinidade com o empreendedorismo e a inovação - conceitos desenvolvidos e incentivados pelo Sebrae-MG em suas ações. Desse modo, a instituição viabilizou a capacitação do “Bota pra Fazer”, um projeto que significa um largo passo no sentido de aproximar ainda mais a cultura empreendedora nas instituições de ensino.


O “Bota pra Fazer” é realizado em parceria com o Endeavor, organização internacional de promoção do empreendedorismo, e com a Kauffman Foundation, de reconhecimento internacional e que fomenta, também, a educação. A atividade propõe que as universidades e incubadoras desenvolvam o empreendedorismo no ensino.
A aproximação entre os preceitos da academia e do empreendedorismo é percebida pelo professor Flávio Pimenta de Figueiredo, da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Minas Gerais. Segundo ele, “os alunos, com apoio dos professores, têm que ser capazes de gerar tecnologias a serem implementadas e, logo, transformadas em empreendimentos.”


Para Álvaro Armond, do Endeavor, fomentar a cultura empreendedora no ensino resultaria em um efeito potencializador das atividades das universidades e incubadoras. E esse é um dos objetivos do “Bota pra Fazer”, como explica Cacilda Almeida, responsável pelos projetos de cultura empreendedora para o ensino formal do Sebrae-MG. Para ela, “esse movimento de aproximação das universidades, incubadoras e instituições de fomento ao empreendedorismo pode resultar em novas experiências de pesquisa, novas descobertas e, futuramente, novos negócios no mercado”, o que fortaleceria o ecossistema empreendedor.



Fonte - Sebrae MG

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