Representantes do Sebrae de todo Brasil visitam Centro Design Empresa e D. Incubadora de Design da UEMG

Representantes do Sebrae se reúnem no Centro Design Empresa da UEMG

O Centro Design Empresa (CDE) e a D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), unidade Escola de Design, receberam na última semana a visita de representantes do Sebrae Minas, Andrea Tristão, Júlia Padovezi e Sabrine Oliveira; Elsie Quintaes Marchini, do Sebrae Nacional, Mariana Miranda, do Sebrae do Distrito Federal, Ary Scarpin, do Sebrae São Paulo, Deisimara Rodrigues, Sebrae Espírito Santo; e Melina Dias Bufete, Sebrae Mato Grosso.

O objetivo da visita foi o de mostrar a experiência do Centro Design Empresa no trabalho de inserção do design, e, especialmente, apresentar os projetos, a nova marca e identidade visual da D. Incubadora. Essa foi também uma possibilidade para estreitar a parceria do CDE com o Sebrae e vislumbrar novos projetos na área de design.

A coordenadora Samantha Cidaley fez uma breve apresentação do CDE e da nova marca da D. Incubadora e aproveitou a oportunidade para apresentar os empresários que se encontram no processo de pre e incubação na D. Incubadora: Blaaz Design e Moda, Gabbo Design, Termo D, Sensi Design, Adequa e inVoga.

A responsável pela área de Design, da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia, do Sebrae Nacional, Elsie Quintaes Marchini , enfatizou a importância do trabalho desenvolvido pelo CDE e parabenizou a equipe pelo entusiasmo e empenho. De um modo geral, todos os visitantes ficaram encantados com o trabalho do CDE e com a estrutura da D. Incubadora.

Segundo Samantha, o apoio do Sebrae-MG é de grande importância para a realização do planejamento do Centro Design. “Uma vez que pensamos quais os meios e estratégias para a inserção do Design no mercado, em especial, junto as MPE’s”, completou Cidaley.

Outro fator relevante nessa parceria é o atendimento de design oferecido às empresas nos diversos setores da economia, através dos empresários e empresas residentes na D. Incubadora. “sem dúvida essa troca é importante para o Sebrae, para os empresários atendidos e para as nossas empresas de design. As perspectivas de trabalho em parceria com o Sebrae são promissoras”.

Em suma, este encontro serviu para reforçar a parceria com Sebrae e dar impulso a prospecção de novos projetos focados na área do design, que podem contribuir e muito para o desenvolvimento de empresas de todo país.

Fonte - Cláudia Melo - Marketing e Comunicação

Convite para Missão Empresarial Minas x Portugal

Dica da Semana D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Minimizando as Dores do Crescimento

Por Paulo Sérgio Dortas

Endeavor Brasil

35 perguntas para evitar que a empresa sofra na fase de crescimento.

O crescimento das empresas está, cada vez mais, adquirindo um sentido de urgência na agenda dos empreendedores brasileiros. Há uma unanimidade entre os economistas de que há uma “janela” de prosperidade que deve durar até 2016, ou no máximo 2017, quando se espera não uma retração, mas sim uma estabilização da economia. Em outras palavras, este hiato entre 2011 e 2017 representa uma oportunidade de captura de crescimento no seu negócio. E aqui cabe uma decisão: crescer organicamente ou aproveitar esta “estilingada”?

Se você é um daqueles que vai fazer a opção por aproveitar esta janela, o que forçosamente passa por crescer de forma acelerada e relevante, então cabem algumas reflexões. Isto significa dizer que seu negócio passará por aquela fase conhecida na adolescência como “esticão”, com suas dores associadas. A maneira como vamos passar por esta fase depende muito de como nos preparamos. Maior nível de preparação, menor nível de dor, e vice versa. Aqui vão alguns temas para ajudá-lo nesta reflexão:

Estratégia: existe um modelo de negócios? Tem sustentabilidade? Existem projeções financeiras? São sustentáveis e desafiáveis? A estratégia está documentada? Alinhada com as projeções e budget? Comunicada à organização?

Governança corporativa: há um modelo de prestação de contas? As informações utilizadas para a elaboração desta prestação de contas são confiáveis? Derivam dos registros contábeis? São tempestivas?

Aspectos legais e compliance: a estrutura societária está alinhada com a estratégia de negócio e modelo tributário? Permite a perpetuidade do negócio ou admissão de um novo acionista? A relação entre os acionistas está devidamente documentada (acordo de acionistas)?

Relatórios contábeis e financeiros: existe uma área de contabilidade estruturada? Está coordenada com a área financeira? O registro das transações obedece às novas normas contábeis vigentes no Brasil, IFRS? Há a prática da elaboração de demonstrações financeiras periódicas?

Tecnologia da Informação: as estruturas de tecnologia, pessoas, software e hardware, suportam o crescimento? Existe um plano diretor de informática? Plano de contingências?

Recursos Humanos: há uma estrutura de recursos humanos (recrutamento, treinamento, cargos e salário)? Caso exista terceirização ou pessoas jurídicas prestando serviços, existem controles para evitar ou eliminar potenciais contingências? Existe uma estratégia para identificação e retenção de talentos?

Tesouraria: está alinhada com a contabilidade? Possui controles sobre pagamentos e recebimentos? Faz uso de ferramentas de projeção?

Impostos: existem temas que podem gerar interpretações ou questionamentos por parte do fisco? Há a utilização de planejamentos tributários? Estão adequadamente documentados e suportados por opinião de especialistas (legal opinion)?

Gestão de riscos: os riscos inerentes às atividades estão devidamente mapeados? Há um conjunto de controles para mitigação destes riscos? Os processos e controles estão alinhados com estes riscos?

Operações: são utilizados parâmetros do segmento de atuação para análise da performance (benchmark)? Os controles sobre as operações permitem uma replicabilidade do modelo de negócio adotado?

As questões aqui apresentadas não pretendem esgotar o assunto, mas tão somente despertar a necessidade de uma reflexão sobre onde a empresa se encontra e onde pretende chegar. O que temos visto no mercado é que empresas de alta performance investem na formação de equipe, planejam minuciosamente sem imprevistos e, por fim, tem uma atitude de companhia de capital aberto.

Paulo Sérgio Dortas é sócio de Strategic Growth Markets (SGM) da Ernst & Young Terco, e também escreveu sobre"Contabilidade: tereirizar ou não?"

Ciclo de Capacitação da D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Fiquem atentos as

datas para o Ciclo de Capacitação

Dando sequência ao 1º Workshop Negócios de Design - Ideias Criativas, a Equipe da D. Incubadora promove a 2ª etapa, denominada Ciclo de Capacitação, que acontecerá no mês de fevereiro.

O evento tem como objetivo preparar os selecionados na 1ª etapa para a abertura de novos empreendimentos e/ou negócios, com foco em design.

O Ciclo de Capacitação acontecerá nas seguintes datas:

- 13/02/12 - de 13h30 às 18h00 - Parcerias Estratégicas
- 14/02/12 - de 13h30 às 18h00 - Introdução a Gestão de Negócios
- 15/02/12 - de 13h30 às 18h00 - Introdução a Gestão de Negócios
- 27/02/12 - de13h30 às 17h00 - Perfil Empreendedor
- 28/02/12 - de 13h30 às 17h00 - Negócios em Design

É necessário a confirmação de participação e o pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$25,00, até o dia 10 de fevereiro, na sala da gestão da D. Incubadora, localizada na Escola de Design da UEMG, local onde acontecerá o evento. A todos os participantes será conferido um certificado de participação.

Aguardem! Em breve será divulgada a programação completa.

Preparem-se e se programem!

Dica da Semana D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Simplexity Thinking: o caminho da inovação sem atalhos

Para quê complicar se podemos simplificar? Na verdade, uma nova corrente de pensamento visando à inovação chamada Simplexity Thinking indica que, para atingir a eficiência, é necessária, em primeira instância, a busca deliberada por problemas “complexos”. Simplificar problemas excessivamente, pode levar a soluções paliativas e de curto prazo.

Para o especialista e idealizador do método, Min Basadur, professor no curso “Criatividade para Inovação – um novo processo” do CIC ESPM, e na área de inovação na McMaster University, boas empresas falham porque se tornam muito complacentes. Estudos indicam que empresas mais conservadoras criam metas e rotinas pré-estabelecidas às suas equipes, o que limita a criatividade e inibe o desenvolvimento de uma postura mais pró-ativa.

“Essa tradição faz com que as organizações tropecem no erro mais comum: a busca por resultados em curto prazo, no qual avaliam prematuramente uma situação, em vez de criar alternativas e selecionar as melhores opções para melhor desenvolvê-la”, explica.

Quatro passos para “complicar”

O consultor explica que é importante, durante o andamento do processo, conter o impulso de antecipar julgamentos, sob o risco de perder algo no caminho. Basadur idealizou o sistema com base em quatro etapas:

• Geração na etapa na qual se procuram problemas para resolver;

• Conceituação é estágio de definição e, porque não, complicação do problema a ser resolvido;

• Otimização é etapa de criação de soluções que atendam ao máximo de complicações, detalhes e desdobramentos do problema;

• Implementação é escolhida a solução mais completa, é hora de colocá-la em ação.

Fonte - HSM

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Notus participa da Feira de Negócios Paralela Móvel

O evento acontecerá em São Paulo, de 07 a 11 de fevereiro, no prédio da Bienal,

Pq. do Ibirapuera, São Paulo

A Notus Design é uma empresa consolidada no mercado, que aposta no lançamento de produtos inovadores, divertidos e versáteis. A empresa passou pelo processo de incubação na D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais, e se graduou em 2011.

Em fevereiro, os empresários da Notus, Rodrigo França e Ulisses Neuenschwander, irão participar de uma das mais importantes Feiras de Negócios do país, a Paralela Móvel, que apresenta o que há de mais inovador na área do design.

Aproveite e conheça um pouco mais sobre a empresa e seus produtos e serviços : http://www.notusdesign.com.br/ .

Fonte - D. incubadora de Empresas e Negócios de Design.

Móvel 1/2x - Meio que um criado, meio que uma mesa de apoio, meio que um nicho curinga.

Lançamento oficial na Paralela Móvel - 7 a 11 de fevereiro em SP

Adobe abre inscrições para o Adobe Design Achievement Awards de 2012

A Adobe Systems Incorporated (Nasdaq:ADBE) anuncia o início das inscrições para o 20o Adobe® Design Achievement Awards (ADAA). O concurso reconhece os melhores alunos de design gráfico, fotografia, ilustração, animação, roteiros digitais, desenvolvimento e arte virtual de universidades do mundo inteiro e responsáveis pela criação de projetos inovadores usando os softwares da Adobe. Os alunos podem concorrer em 13 categorias, incluindo Design e Desenvolvimento de Jogos, além do Desenvolvimento de Aplicativos e Design Móvel. Pelo segundo ano consecutivo, o ADAA também reconhece a excelência em ensino por meio de três categorias especificamente criadas para professores de ensino superior. Desde a primeira edição dos prêmios ADAA, em 2011, cerca de 25 mil alunos de 73 países participaram; em 2011, foi registrado um recorde de 4.600 inscritos.

Com inscrições gratuitas e abertas a alunos, professores e funcionários de instituições de ensino superior do mundo todo, o ADAA 2012 será julgado durante três sessões independentes por um painel de especialistas internacionais em design. Os prazos para participação são: 27 de janeiro, 27 de abril e 22 de junho de 2012, oferecendo mais oportunidade e flexibilidade para apresentar trabalhos. Os semifinalistas serão anunciados após cada sessão do painel, informando os participantes da sua situação rapidamente. Em outubro, os finalistas serão convidados à cerimônia de premiação, em Los Angeles, na Califórnia, onde os vencedores serão anunciados e receberão prêmios em dinheiro e software da Adobe.

“O Adobe Design Achievement Awards destaca o trabalho de alguns dos alunos mais inovadores do mundo. É uma grande satisfação oferecer as ferramentas necessárias para criar projetos revolucionários”, disse Ann Lewnes, vice-presidente sênior de Marketing Global da Adobe. “Esses jovens e emergentes talentos mostram como a tecnologia digital está mudando o cenário criativo”.

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Cursos on-line grátis são oportunidade para investir na carreira

Por Letícia Arcoverde | Valor

SÃO PAULO - Início de ano costuma ser o momento ideal para refletir sobre a carreira e pensar em como avançar profissionalmente. Se o primeiro passo geralmente é apostar nas resoluções e criar metas para si mesmo, o próximo costuma ser arranjar os meios de alcançá-las. Mas e quando os objetivos não cabem no bolso?

A resposta pode estar on-line, disponível para download ou streaming, e inteiramente grátis. Diversas instituições de ensino renomadas oferecem cursos e aulas abertas que podem ser a oportunidade ideal para quem quer investir na carreira por conta própria – é só ter conexão com a internet e, é claro, um pouco de disciplina. O Valor reuniu algumas opções:

No Brasil:

• FGV Online: A Fundação Getulio Vargas oferece cursos pela internet com carga horária entre 5 e 30 horas sobre finanças pessoais, empreendedorismo, direito e sustentabilidade.

• Unicamp: A Universidade Estadual de Campinas disponibiliza todo o material de algumas disciplinas no portal Opencourseware. O centro de computação da instituição também oferece minicursos relacionados à tecnologia da informação.

• BMF&Bovespa: A bolsa de valores de São Paulo possui cursos on-line sobre finanças pessoais e mercado de ações.

• Sebrae: A instituição de apoio aos pequenos negócios oferece cursos a distância voltados a empreendedores individuais e micro e pequenos empresários.

Leia mais - Valor Econômico

N Jeitos: Olha o CONE aí! Vai perder?

N Jeitos: Olha o CONE aí! Vai perder?: Faltam poucas semanas para o CONE Verão e você ainda não se ins creveu? As inscrições encerram dia 08, não perca tempo! Mas afinal o qu...

Palestra Interativa Gratuita " O Lado Humano do Sucesso"

Hoje em dia as pessoas são contratadas por seus currículos, mas muitas vezes são demitidas por falta de habilidades intrapessoais e interpessoais. O grande desafio em desenvolvimento de habilidades é que muitas pessoas não se desenvolvem sem prática e sem um método efetivo e comprovado.

A capacidade de envolver e relacionar com pessoas, gerar novos níveis de entusiasmo, poder de influência, controle de tensões, cultivar valores em ambientes de pouca confiança, despertar a visão das pessoas, ser objetivo e claro em suas intenções são essenciais para fazer face aos desafios e tomada de decisões que podem alterar sua vida.

Participe da Palestra Interativa gratuita “O Lado Humano do Sucesso”

Esta palestra é uma apresentação do Treinamento de Competências Interpessoais que mostrará na prática como ser uma pessoa de alta performance, desenvolvendo 5 grandes áreas de habilidades que realmente impactam no sucesso de cada pessoa:

• Comunicação de ideias com clareza, objetividade e confiança;

• Liderança por meio de uma influência positiva;

• Capacidade para lidar e relacionar com pessoas em todos os níveis;

• Cooperação das pessoas com entusiasmo e comprometimento;

• Controle das preocupações e tensões.

Data: 24 de janeiro de 2012 (terça-feira)

Horário: 19:15 às 20:45

Reservas e informações:

(31) 3222.9109

atendimento@dalecarnegiemg.com.br

Ao entrar em contato informe o código:

GRL 2012/24

Dica da Semana D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design

Como tornar um funcionário apaixonado pelo que faz e disposto a desenvolver a empresa em que está, gastando muito pouco...

1 - Seja generoso e faça elogios

Elogio é uma coisa que todo mundo gosta de receber, mas parece muito difícil de ser dado, sobretudo em ambientes corporativos. Por isso que, quando vem de um CEO na frente de outros colega de trabalho, a satisfação por recebê-lo parece vir em dobro. Fazer um elogio quando um funcionário acerta eleva a autoestima dele e dos que o rodeiam. É a maneira mais simples de recompensar as melhorias feitas por cada um.

2 - Capacite a todos para serem gestores

É possível fazer projetos sem ter gerentes únicos e centralizadores envolvidos. Pode parecer trabalhoso tirar o controle de um gestor e, em seu lugar, capacitar todos os envolvidos em um mesmo objetivo. Porém, permitir que as pessoas trabalhem juntas em um nível de igualdade com seus colegas, muitas vezes faz com que elas produzam mais e melhor. Sem contar as glórias que serão atribuídas a todos e não a apenas um.

3 – Faça, das suas ideias, as deles

Pessoas detestam que lhe digam o que fazer. Em vez disso, experimente perguntar a elas sobre suas pretensões e induzi-las a fazer o que você quer realmente. Dessa maneira, o "Eu gostaria que você fizesse desta forma" se transforma em "Você acha que seria viável se fizermos desta maneira?"

4 - Nunca critique ou corrija agressivamente

Dizer que alguém fez algo errado é o caminho mais certeiro de desmotivar alguém. Tente uma abordagem indireta para levar as pessoas a melhorar, aprender com seus erros e corrigi-los. Converse com a pessoa e fale de possíveis soluções. Perguntar: "Isso foi a melhor maneira de abordar o problema? Tem alguma idéia sobre o que você poderia ter feito diferente? " ajudará mais que apenas apontar o dedo.

Use a metodologia FCA (Fato, Causas, Ações) para todas as situações.

5 – Transforme todos em líderes

Destaque os pontos fortes do desempenho dos funcionários e deixe que esses sejam exemplo para os demais. Assim eles serão motivados a viver de acordo com a sua reputação como um líder.

6- Almoce com um deles uma vez por semana

Surpreenda-os. Em um dia qualquer, saia da sua sala e vá diretamente convidar um funcionário de destaque para almoçar com você. É uma maneira fácil de lembrá-los que você nota e aprecia o trabalho de todos – e uma recompensa ao alcance de toda equipe.

7 – Dê pequenas recompensas

Isso pode ser feito de muitas formas. Dê um grito para fora da sala, em meio a uma reunião, para elogiar alguém. Realize concursos ou jogos internos e acompanhe os resultados em um quadro branco que todos possam ver. Dê prêmios tangíveis, de valor baixo suficiente para não atrapalhar o caixa e alto o bastante para enobrecer quem o receber. Valem jantares, troféus, serviços de spa e placas.

8 – Reúna a equipe e festeje

Pensar na equipe como um grupo ajuda e, muito, a todos entenderem que estão juntos atrás de uma meta única. Organizar piquiniques, festas de aniversário, happy hour e pequenos eventos faz com que todos se lembrem disso o ano inteiro.

9 – Compartilhe as dores e as alegrias

Quando a empresa se sair bem, comemore. Este é o melhor momento para que todos saibam que você é grato pelo esforço deles. As decepções também precisam ser divididas, mesmo porque é preciso ficar claro sempre como a empresa está perante a concorrência e o mercado. Seja transparente. Comunicação clara e constante é a alma do sucesso!

Fonte: Exame e Carlos Gustavo Caixeta.

Carlos Gustavo Fortes Caixeta

Consultoria e Formação Empresarial

www.carlosgustavocaixeta.com.br

Pesquisa sobre Impacto do Design no Desempenho das Empresas

Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Organizada por: ADP - Associação dos Designers de Produto, MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, através do PBD – Programa Brasileiro de Design.

Realizada por: Fundação Getulio Vargas.

Tanto a ADP, como o PBD, tinham a intenção de medir o que o design representa de fato e de forma concreta nos resultados das empresas que o utilizam profissionalmente. Historicamente os designers e consultores empresariais sempre disseram que o design, dentro de um processo de inovação, era um fator importante para o desenvolvimento de uma empresa e seu sucesso. Mas, sem algum depoimento ou dado concreto e mensurável essa afirmação ficava sempre no campo da “pregação” feita pelos próprios interessados em fazer o design, sem nenhuma força de convencimento. A razão disso é que ainda mal conseguimos suplantar a barreira de se considerar o design como algo cosmético, superficial, e talvez amador, dentro das empresas. Surgiu desta constatação a necessidade de se buscar números em primeiro lugar, e conseguir isso a partir do depoimento dos próprios empresários ou gerentes de desenvolvimento das empresas.

É preciso ressaltar que não existem mecanismos estatisticamente precisos desenvolvidos para medir esse impacto em nenhuma parte do mundo. Existem apenas exemplos de metodologias testadas por outros países como Reino Unido e Dinamarca, que foram os pioneiros nesse tipo de levantamento e que nos serviram de roteiro. É extremamente difícil separar resultados do design desligados de outros investimentos como propaganda, novos equipamentos, estratégias de marketing e de vendas. Procuramos, portanto, ouvir diretamente a opinião dos empresários que podiam falar de sua percepção dos resultados obtidos.

Deve-se notar que essa pesquisa não é um estudo extensivo de toda a economia, mas um levantamento focado que busca avaliar a situação de parte das empresas do ramo manufatureiro que precisam utilizar design de produtos. Um estudo mais extensivo exigiria um investimento em recursos e tempo muito maiores, antes mesmo de se saber que tipo de resultado seria possível extrair com os mecanismos disponíveis.

Sabemos também que em alguns dos setores existem milhares de empresas, mas buscamos apenas aquelas que tem presença marcante no mercado, ou que são líderes em seu setor, ou até as que mesmo sendo pequenas poderiam servir como exemplo do estado atual da atitude em relação ao uso do design profissionalmente.

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