segunda-feira, 23 de julho de 2012

3 regras de ouro para um bom networking


A prática, na dose certa, faz com que você descubra o que seus clientes desejam e qual é a motivação das pessoas

Por Mark Dixon, www.administradores.com

O ditado 'não importa o que você sabe, mas quem você conhece', faz referência ao fato de que, muitas vezes, nos negócios as relações pessoais são mais importantes do que o conhecimento especializado. Eu não acredito que a chave do sucesso seja apenas conhecer as pessoas certas.
Pense nas pessoas aparentemente bem-sucedidas que se deram mal com a crise dos últimos quatro anos. Elas tinham os contatos certos, pelo menos, era o que pensavam. Faziam parte do sistema, mas não perceberam que estavam se isolando. E este é o desafio, além de fazer novos contatos, é importante avaliar estes relacionamentos e ponderar sobre novas ideias.
O networking no contexto comercial representa a interação social que busca por vantagens. Nos países asiáticos, a tradição ensina que se você deseja negociar com alguém, primeiro deve estabelecer o contato social, incluindo a troca de presentes. Os anglo-saxões, em grande parte, acreditavam que poderiam fazer negócios sem nenhum agrado e foi com atraso que perceberam a importância do networking.
A globalização minimizou essas diferenças culturais. Hoje por mais que tenhamos ampla capacidade de nos conectarmos, seja por meio do Twitter, Facebook ou videoconferência, é fácil nos sentirmos solitários. Ao atingir um determinado patamar, é possível escolher as pessoas com quem queremos conversar, excluir as demais e trabalhar por meios virtuais em muitas situações. O que pode transformar o networking em algo tão seletivo que deixa de funcionar como deveria.
Mark Dixon - CEO e fundador do Grupo Regus. 
Fonte - Administradores.com

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