Ao estudar as linhas de crédito existentes, leve conta as seguintes consequencias:
1 - Avalie as necessidades
Antes de tudo, precisa se certificar de que o financiamento é de fato a melhor saída. Dinheiro emprestado não é a solução para rombos constantes no fluxo de caixa. Se os déficts forem crônicos, o financiamento pode acabar de afundar seu negócio. No caso, o melhor mesmo é identificar a origem do problema antes de bater à porta de um banco.
2 – Calcule seus lucros
Antes de fechar uma operação, não deixe de analisar se o lucro gerado pelo empresa é suficiente para o pagamento. Se sua meta for pegar dinheiro para investir, lembre-se : o empréstimo só é viável se os custos das operações forem menores do que a margem de lucro resultante do investimento.
3 – Escolha a linha certa
Se o financiamento for mesmo a saída, procure identificar a melhor linha, tanto em relação aos juros como aos prazos. Muita gente usa recursos de capital de giro, com juros maiores e prazos mais curtos, para financiar investimentos que dão retorno a longo prazo. Assim, não conseguem quitar a dívida.
4 – Tenha cuidado com os custos escondidos
Ao calcular os custos da operação, leve em conta o peso dos encargos adicionais. É que as instituições financeiras muitas cobram o seguro de seguro de crédito e tarifas de abertura de crédito, de registro de títulos e de elaboração de contrato. Os custos extras são capazes de aumentar, e muito, a conta. Converse com seu gerente a respeito.
5 – Pesquise as taxas
Deixe o desânimo de lado e compare as taxas cobradas por diversas instituições. Isso ajuda tanto na obtenção de novas linhas como na negociação de dívidas antigas.
Leiam mais dicas nos próximos posts!!!
Fonte - Sebrae-MG
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