Prepare a papelada
Na hora de procurar o gerente, tenha em mãos a documentação da empresa, como o contrato social, os balanços, as declarações de imposto de renda e certidões negativas do INSS e do FGTS. Com base na papelada, o banco avalia a saúde financeira do seu negócio para determinar o limite de crédito e, sobretudo, no caso de capital de giro, o tamanho das taxas de juros.
A documentação completa também pode dar agilidade à operação. Quanto mais informações você passar ao banco, mais rápida será a análise do crédito.
Justifique o motivo do empréstimo
Deixe claro como utilizará o dinheiro. Caso busque recursos para investir na empresa, dê detalhes sobre o prazo de retorno e a margem de lucro prevista após o investimento. A maioria dos bancos pede que você preencha um formulário com tais informações. A elaboração de um plano de negócios ajudará a demonstrar os detalhes do investimento previsto e as condições da empresa em relação ao pagamento do empréstimo. Vale lembrar que o plano de negócio NÃO garante que o empréstimo será liberado. Outras condições serão analisadas pelo banco, tais como: cadastro, garantias etc.
Separe as contas do negócio das despesas pessoais
Fuja da tentação de recorrer ao crédito pessoal para financiar o negócio. A manobra, apesar de prática, custa caro, muito caro. Jamais misture o caixa da empresa com o pessoal. A prática, bastante comum entre os empresários de pequenos negócios, atrapalha o banco na hora de analisar as finanças da empresa e lá se vão suas chances de conseguir um bom limite de crédito ou juros mais civilizados. Análise de crédito é um processo contínuo, portanto, o cumprimento dos empréstimos/financiamentos determina a análise nas renovações futuras. Considerar alternativas: o empresário deve ficar atento às diversas alternativas de financiamento e escolher aquela mais adequada a sua necessidade.
Fonte - Sebrae - MG
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