Bavallino

Voglio Design 

Projeto inspirado no hábito de se utilizar o guardanapo de pano como protetor de camisa, junto à gola da roupa. A ideia principal é descontrair o momento da refeição utilizando modelos diferentes de protetores que simulam roupas e acessórios. O modelo "chef" possibilita, inclusive, a utilização da peça como avental de cozinha se utilizada com a proteção para a parte de baixo da roupa. Todas as fotos deste projeto foram produzidas pela fotógrafa Larissa Grace (http://www.flickr.com/photos/vogliodesign)

Veja mais no site : www.vogliondesign.com

Belo Horizonte realiza Ano da Inovação e Design 2013

Sempre criando oportunidades para ações criativas, a Apex-Brasil, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e o Governo de Minas (Secretaria de Desenvolvimento Econômico – SEDE e a Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG), com a coordenação do Centro Minas Design (CMD), lançam, neste mês, o “Ano da Inovação e Design 2013” evento que vai promover a interação da pesquisa e a indústria no Estado com o objetivo de implementar produtos e/ou processos inovadores no mercado nacional. A ação conta com um seminário, que vai ocorrer no dia 11 de setembro, e a seleção de pesquisas mineiras.

O inédito acontecimento quer propiciar a aproximação da academia com as empresas mineiras pela inserção, no parque produtivo local, de projetos e pesquisas em design, inovação, processo, materiais e práticas de negócio, entre outros.

O seminário vai contar com a apresentação de três casos de sucesso de inovação e design mineiros, além de ser palco também para a apresentação dos quatro projetos/pesquisas selecionados por uma comissão presidida pelo profº. Evaldo Vilela, Secretário Adjunto de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Coordenador do Sistema Mineiro de Inovação (SIMI), que também dará suporte a essa ação.

Para participar da seleção os departamentos, centros e núcleos de pesquisas das instituições de Minas Gerais,em áreas afins a inovação e design, devem preencher a ficha de inscrição que se encontra no site do CMD (http://www.minasdesign.mg.gov.br/noticias/7-projetos/283-belo-horizonte-realiza-ano-da-inovacao-e-design-2013.html) e enviar o projeto conforme o regulamento que se encontra no mesmo site.

Os quatro projetos/pesquisas selecionados vão participar do seminário e ter a oportunidade de apresentar o trabalha aos empresários presentes, convidados pela Fiemg, seguida de mesas de contatos e negociações.

As inscrições são gratuitas e vão do dia 22 de abril até 24 de maio de 2013. 

Fonte - Vinícius F. Magalhães -  Comunicação CMD

Recursos precisam chegar às micro e pequenas empresas

Dica de Leitura

Ilha da fantasia

Por Gustavo Greco 

Por mais complexo que seja materializar o intangível, dando valor real a um capital simbólico, o fato é que a criatividade, como matéria-prima, é um recurso inesgotável. Deposito, portanto, toda a minha esperança na economia criativa como solução para um futuro melhor e realmente sustentável.

Em Portugal, empresas da indústria criativa se organizaram de maneira inusitada e surpreendente. Considerado o atual centro de novidades na capital portuguesa, a LXFactory, localizada às margens do Rio Tejo, é uma ilha criativa ocupada por empresas e profissionais das áreas de moda, publicidade, comunicação, arte, arquitetura e música.

O local é um conjunto de antigas fábricas da Companhia de Fiação Lisbonense (CFL), construídas no século XIX, para a produção de tecidos. No fim do século XX, com a pouca produção fabril em Lisboa, a área dessas indústrias foi sendo deixada de lado, e, em 2008, surge o projeto da LXFactory. Um grande exemplo de restauração de um espaço em equipamento cultural e, por que não, financeiro.

O resultado é uma mistura interdisciplinar entre empresas criativas, galerias, restaurantes e agentes culturais em um único local. “Aprendemos com o que aconteceu em outras cidades como Nova York e Berlim, em que zonas desabitadas começaram a ser dinamizadas por meio da atração de indústrias criativas e outras manifestações culturais,” afirma Filipa Batipsta, arquiteta responsável pelo projeto.

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Fonte - http://www.minasmarca.com

PALAVRAIMAGEM – GUSTAVO GRECO: O DESIGN GRÁFICO E SEUS PROCESSOS

ESTE EVENTO OCCORRE EM 30/04/2013 ÀS 19:30

Convidado: Gustavo Greco

Curadoria: Renata Alencar e Tailze Melo

Fundador e diretor de criação da Greco Design, Gustavo vai abordar o processo criativo da sua empresa, da maneira peculiar da relação em equipe  e de sua trajetória profissional. Com mais de 12 anos de sólida experiência em desenvolvimento de trabalhos em design gráfico, leciona no curso de Design da Universidade FUMEC e do curso de Pós-GraduaçãoemGestão de Marcas do IEC – PUC Minas.  É diretor (regional Minas Gerais) da ABEDESIGN, foi jurado na categoria de Design no Festival El Ojo de Iberoamerica (2011), na 10a Bienal Brasileira de Design Gráfico (2012) e fará parte do grupo de jurados do Festival de Cannes. O palavraimagem é uma parceria do Oi Futuro Belo Horizonte com o curso de pós-graduação Processos Criativos em Palavra e Imagem (IEC PUCMinas).

Dia 30 de abril, terça-feira, às 19h 30 | Multiespaço

Entrada franca | Classificação etária: livre  

Local: Oi Futuro BH

Endereço: Av. Afonso Pena 4001 - Mangabeiras
, CEP: 30130-008

Data: Este evento occorre em 30/04/2013 às 19:30

Fonte - Oi  Futuro

Dica de Leitura

EMPREENDEDORES NÃO FAZEM  TUDO SOZINHOS Daniel CastelloConsultor em estratégia e gestão de pessoasLiderança compartilhada Saiba como o crescimento acelerado e sustentável está diretamente ligado à qualidade dos líderes que o empreendedor tem ao seu lado.

Qualquer empresa de sucesso tem o sangue de um grande líder em seu DNA. Não preciso gastar nosso tempo dando exemplos – se você está lendo isto, provavelmente tem uma experiência direta no que estou falando. Mas o empreendedor, por mais brilhante e energético que seja, possui um limite para o tamanho de empresa que ele consegue criar sozinho. O sucesso sustentável de um empreendimento está diretamente ligado à qualidade dos líderes operacionais que o empreendedor traz para seu lado. E também à qualidade da conexão que eles estabelecem entre si. No início, a conexão entre o empreendedor e seus líderes operacionais é baseada exclusivamente em resultados. Espera-se que eles respondam pela confiança depositada com saltos de produtividade e margem. O que nem sempre acontece. E algumas empresas se perdem nesta fase, pela incapacidade de estabelecer sinergia entre as duas camadas. Quando há sucesso, porém, um novo patamar de tamanho se abre, e o primeiro grande salto organizacional acontece. Essas pessoas normalmente crescem e se mantém no negócio por sua capacidade de execução e energia, proporcionais à do líder. No entanto, seu papel é diferente do papel do empreendedor. Seu papel é traduzir o sonho em modelo operacional, traduzir o ímpeto em processos e amplificar a mensagem para todos os colaboradores da empresa. Leia mais...  Fonte - Endeavor Brasil

Dica de Leitura

ITA – O coador de café da Voglio Design inspirado no Pico do Itacolomi!

por Voglio Design

Conheçam o novo produto da Voglio Design: o coador de café ITA!

A inspiração do projeto foi o Pico do Itacolomi – formação rochosa localizada na divisa dos municípios de Mariana e Ouro Preto, em Minas Gerais, com 1.772 metros de altitude! O Pico do Itacolomi está inserido na Serra do Espinhaço, dentro do Parque Estadual do Itacolomi e era ponto de referência para os antigos viajantes da Estrada Real que ali passavam em busca do ouro!

Pico do Itacolomi pelo fotógrafo Edison Shoji Suzuki – Fonte: Olhares

Leiam mais: Voglio Design e vejam mais novidades!

Reunião marca encerramento do período de pré-Incubação iniciado em 2012 na D. Incubadora

Reunir-se com a intenção de aprimorar e desenvolver projetos futuros para a D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Este foi o objetivo da reunião de encerramento realizada ontem, quinta-feira (11), no Centro Design Empresa, da Escola de Design. Através do diálogo com os empreendedores que passaram pelo programa de Incubação, na modalidade de pré-incubação, a equipe gestora ouviu relatos sobre a passagem no programa, experiências vivenciadas e críticas.

Reunião de Encerramento

Para a gestora da D. Incubadora, Cristiane Aguiar, a ideia do encontro surgiu da necessidade e vontade de haver uma troca de experiências entre empreendedores e equipe gestora. Muitos pontos foram repassados para que no futuro próximo sejam aprimorados, ou mesmo, eliminados do programa. 

Para Renata Dias, sócia da Voglio Design, a pré-incubação foi um período de convivência importante para o amadurecimento do empreendimento, desenvolvimento do trabalho em equipe, de acordo com a expertise de cada um, e também um momento de se fazer os acertos necessários para que o empreendimento se torne uma empresa. 

No decorrer da reunião, algumas dúvidas sobre a legalização das empresas foram solucionadas pelo professor e consultor June Marques, como gastos implicados e questões burocráticas. Samantha Cidaley, coordenadora do Centro Design Empresa (CDE) e da D. Incubadora deu conselhos para a evolução dos empreendimentos e ouviu a opinião dos empreendedores sobre os eventos, palestras, cursos e workshops realizados ou indicados pela D. Incubadora. Além de incentivá-los a participarem de  editais e concursos na área de design e inovação. 

Professor e consultor June Marques (dir.), coordenadora 

Samantha Cidaley e gestora Cristiane Aguiar(esq.)

Cristiane Aguiar elogiou toda a equipe pelo empenho e dedicação ao programa. "A equipe de 2012 foi uma das melhores que passaram pela pré-incubação, pois foi muito participativa e integrada", elogiou. 

Equipe Gestora e Empreendedores pré-incubados

Equipe recebe certificado de participação no programa, 

na modalidade de pré-incubação

Larissa Grace e Renata Dias, da Voglio Design

Fernanda Lyrio e Amanda Silveira, da Viés

Maiana Abi e Thereza Nardelli, da NuiNui

Luciana Ruiz, da Blaaz Design 

Parabens e sucesso a todos na carreira empreendedora e que 2013 seja ainda melhor!

Fonte - Cláudia Melo
D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design,
da Universidade do Estado de Minas Gerais,
da Escola de Design

Dica de leitura

Abra a boca e feche os olhos

Por Gustavo Greco

Ao longo da história do homem, vários foram os formatos e o material utilizados na produção dos talheres. Pedras, ossos de animais, cerâmica, ferro e aço inox estiveram presentes na construção desses instrumentos que nos auxiliam no momento das refeições. O ápice do seu uso deu-se no Renascimento, com os requintes da Cutelaria na Alemanha, na Espanha, na França e na Itália. No reinado de Luís XIV, que governou a França no século 17, no lugar de missas, eram as festas, com todos os materiais que pudessem marcar a diferença entre o homem cortês e o povo, que estavam em voga. Os talheres eram os principais objetos que demarcavam o limite entre as classes.

Abrindo mão desse discurso fútil e pensando em ampliar os significados dos talheres, a designer Jihnhyun Jeon criou o projeto Sensorial Stimuli Cutlery (“Talheres com Estímulos Sensoriais”, tradução livre para o português.). Desenvolvido na Universidade Eindhoven (Holanda), o trabalho explora os sentidos para enriquecer a experiência do corpo com os alimentos por meio desses utensílios.

O Sensorial Stimuli Cutlery transforma o uso dos instrumentos de mesa tradicionais, revelando até onde eles realmente podem chegar. Jeon criou mais de dez modelos, concebidos a partir do fenômeno da sinestesia – condição neurológica em que o estímulo de um sentido afeta outro ou mais sentidos.

Fórmulas elaboradas a partir da combinação de temperatura, cor, textura, volume, peso e forma deram origem a uma série de garfos e colheres que mostram como o design pode tornar a experiência ainda mais completa (ou seria complexa?).

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Fonte - Minas Marca 

Reunião da RMI discute investimentos em inovação

Atração de novos investimentos para o desenvolvimento dos habitats de inovação, a busca por novos parceiros e a consolidação de projetos que beneficiam os associados. Esses foram os temas abordados durante o primeiro encontro anual da Rede Mineira de Inovação entre os associados e parceiros, realizado em 4 de abril, no auditório da Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais), em Belo horizonte. A participação dos associados e parceiros foi fundamental para alinhar os projetos em andamento e também para incentivar o debate de assuntos relacionados ao desenvolvimento da inovação entre as incubadoras e parques de Minas.  Mais informações aqui. 

Fonte - Assessoria de Comunicação

RMI- Rede Mineira de Inovação

Dica de Leitura

COLUNISTAS / MARCELO NAKAGAWA

O plano de negócio é o vilão da educação empreendedora?

Toda boa história tem que ter um vilão. No mundo da educação empreendedora não é diferente. Nos últimos anos, o vilão tem sido o plano de negócio. Eric Ries, do Lean Startup, bate no plano de negócio. Steve Blank, do Customer Development, bate no plano de negócio. Alexander Osterwalder, do Business Model Generation, bate no plano de negócio. Até eu, no meu livro Plano de Negócio: Teoria Geral, bato no plano de negócios. Esse aí escrito com um “s” a mais, como se no inglês fosse businesses plan e houvesse um único jeito para elaborar qualquer plano de negócio. 

Eu entendo que há várias formas para elaborar o “plano” de um negócio. Isso dependerá de quem escreve, qual o objetivo e como o plano será utilizado. Entendo também que o termo “plano” vem do latim planum. Seu uso consistia em desenhar numa superfície lisa para explicar o que deveria ser feito, algo muito comum entre os soldados do Império Romano. Uma receita de bolo é um plano, assim como uma planta de arquitetura. Tal qual uma receita ou uma planta de arquitetura explica como a “coisa” deve ser feita, o lean startup, o customer development e o business model canvas seguem a mesma lógica e, nesse contexto, também são exemplos sobre como elaborar planos (de negócio). 

Por isto não fiquei surpreso quando li o artigo Schools think too narrowly on entrepreneurship, escrito por Tim Faley e Peter Adriaens e publicado no Financial Times em fevereiro passado. A dupla bate nas escolas que ensinam empreendedorismo baseadas na lógica de que só é necessário uma boa ideia, um pitch (discurso para investidor) e algum dinheiro para empreender um negócio “bonitinho” (cute) de sucesso. E eles direcionam a crítica, sobretudo, para as escolas de negócio, especificamente seus cursos de MBA. 

Mas, no meio de tantas críticas ácidas, algumas questões são muito relevantes, em minha opinião. A primeira é que identificar oportunidades e gerenciar sua realização e crescimento devem ser a essência do que as escolas de negócio precisam ensinar no século XXI. Que as habilidades empreendedoras são e serão cada vez mais críticas para qualquer organização preocupada com seu crescimento. Que o empreendedorismo é algo que pode ser estudado, aprendido, praticado e aperfeiçoado. E, de todas as questões, a que achei mais relevante é que as escolas de negócio devem ensinar o aluno a lidar com o fracasso, já que o fracasso faz parte da trajetória de qualquer empreendedor. Foi o fracasso de Steve Jobs no final da sua primeira passagem pela Apple que o tornou ainda melhor empreendedor no seu retorno à empresa que tinha fundado. Henry Ford faliu duas vezes antes de fundar a Ford Motor Company e, mesmo assim, só teve sucesso no modelo T (o primeiro modelo foi o A). E Thomas Edison não teria dito: “Eu não falhei. Só descobri 10 mil combinações que não funcionaram”? Fracassar e aprender a lidar com isso é, definitivamente, um aprendizado crítico para qualquer um que queira empreender. 

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Fonte - Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios 

Notus Design tem produto selecionado no Prêmio Salão Design 2013

Produtos selecionados no Prêmio Salão Design 2013

O Prêmio Salão Design já anunciou os projetos selecionados para a segunda etapa do concurso. Dentre os 122 produtos selecionados, dos 776 inscritos, a Punto Mobile participará do julgamento final com 5 produtos assinados por diferentes designers parceiros da empresa.

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Fonte - PUNTO MOBILE - blog

O que são os stakeholders?

Um processo empresarial abrange interferências de caráter temporárias ou duradouras. O bom desempenho de um projeto depende da opinião e do trabalho de todos os interessados, desde que compreendidas pelos seus gestores. Numa definição simples, o termo stakeholders, em inglês, significa “stake”, interesse; e “holder”, aquele que possui. Na prática são todos aqueles que influenciam uma empresa ou negócio. São estes os interessados pelos projetos, gerenciamento, mercado e produtos de uma empresa. Qualquer indivíduo ou entidade que afete as atividades de uma empresa pode ganhar este título. O termo foi inaugurado pelo filósofo Robert Edward Freeman, que defendia a ideia da interferência dos stakeholders como fundamental no planejamento estratégico.

São várias as formas de classificar os diferentes stakeholders, embora a mais usual é a classificação em internos e externos. Os stakeholders internossão todas as pessoas ou entidades mais próximas da organização e incluem os seus proprietários, os trabalhadores e os gestores. Quanto aosstakeholders externos, estes incluem os clientes, fornecedores, credores, Estado e outras pessoas ou entidades externas à organização, mas que nela possuem algum tipo de interesse e que de alguma forma a possam influenciar.

Ronald K. MITCHEL, Bradley R. AGLE e Donna J. WOOD, em Toward a Theory of Stakeholder Identification and Salience, distinguem que existem sete tipos de stakeholders classificados em:

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Fonte - Este texto foi escrito por Agnes Maria Cardoso,

OPORTUNIDADE

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 2013

O Prêmio FINEP é o mais importante instrumento de estímulo e reconhecimento à inovação no País. Desde 1998, já premiou mais de 500 empresas, instituições e pessoas físicas, sendo responsável pela projeção dos contemplados não apenas no Brasil como no exterior.

As categorias que concorrem são Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Grande Empresa (apenas na etapa nacional), Instituição de Ciência e Tecnologia, Tecnologia Social, Inventor Inovador, Tecnologia Assistiva, Inovação Sustentável e Inovar Fundos, também restrita à etapa nacional e dividida em três subcategorias – Governança, Equipe e Operação. 

Em 2013, serão disponibilizados de R$ 100 mil a R$ 500 mil para os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria, totalizando mais de R$ 8 milhões. 

lEIA MAIS : ETAPAS DO PRÊMIO

Como Atrair, Reter e Motivar Talentos?

  Donato Ramos Mentor Endeavor 

Divida mais que o sonho – divida o lucro! É muito importante dividir o resultado financeiro com as pessoas que conquistaram o sonho com você.

Para atrair, reter e motivar os talentos da sua empresa será importante que você tenha um sonho grande e saiba comunicar e engajar a todos os funcionários. Mas tudo isso só terá valor para companhia se for para motivar e alinhar as pessoas em busca da maximização (de forma sustentável) do lucro, que deve ser o objetivo de todas as empresas.

São os lucros que irão atrair gente boa e motivada, gerando oportunidades para o crescimento das pessoas e, consequentemente, da empresa.

A razão para o lucro ser o principal fator de atração, retenção e motivação de longo prazo é que as pessoas sempre almejam aumentar sua remuneração e suas conquistas financeiras.

É muito importante que a empresa ofereça um clima de trabalho agradável, respeitoso, com oportunidades de aprendizado e crescimento profissional, mas a principal razão pela qual o funcionário irá acordar cedo e dar o seu máximo são as ambições de comprar um imóvel, viajar com a família, custear estudos dos filhos...

“Placas e bandas de músicas têm o seu lugar. Mas, sem dinheiro, as recompensas perdem muito impacto” – Jack Welch

Um sistema baseado na meritocracia, atrativa e transparente de remuneração variável é o que alavanca o potencial das pessoas.

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Fonte - Endeavor 

O segredo para delegar do jeito certo

Voglio Design é classificada no Prêmio Salão Design 2013

A Voglio Design, empreendimento participante do programa de pré-incubação na D. Incubadora de Empresas, da Universidade do Estado de Minas Gerais, unidade Escola de Design, foi classificada para o prêmio Salão Design.O Wapoo, porta-tabuleiros, criado pela Voglio, foi um dos produtos selecionados para a categoria profissional “acessórios domésticos”.

Wapoos 

Os produtos selecionados foram escolhidos entre 12 e 14 de março por uma comissão julgadora composta por nomes de peso no design nacional e internacional, como Maria Helena Estrada, Ilse Lang, Leonardo Lattavo, Ives Fontoura e Gabriel Simón Sol.

O produto foi criado para facilitar o transporte de receitas feitas em tabuleiros que podem ter tamanhos e formas variadas (redondo, quadrado e ou retangular)! Além de funcional, o Wapoo deixa o modo de apresentação das receitas muito mais atrativo e protege os alimentos de sujeiras!

    Como funciona 

O Salão Design é realizado há 25 anos pelo Sindmóveis – Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves. O evento pretende, por meio do design, integrar criatividade e inovação tecnológica, revelando talentos tanto por parte de profissionais quanto de estudantes e da indústria.

Os vencedores serão anunciados em julho e terão seus trabalhos expostos na mostra Salão Design, durante a feira Casa Brasil 2013, que ocorre de 13 a 16 de agosto.

                                                         Divulgação

*Conheça mais o trabalho e equipe da Voglio Design  no site www.vogliodesign.com 

Parabéns equipe da Voglio Design!

Fonte - Voglio Design

Atenção! Documentação obrigatória da 1ª fase do processo de seleção Edital 01/2013

Prazo para entrega da documentação obrigatória da primeira fase do processo de seleção Edital 01/2013: 

• de 01 à 03/04/13, entrega do PRE ou PNR e documentação das equipes, conforme calendário já enviado à todos os participantes!

Fiquem atentos!