Desde a virada do milênio, o centro de gravidade do crescimento mundial vem saindo dos Estados Unidos e Europa e indo em direção aos mercados emergentes. Os efeitos negativos das crises imobiliária e financeira nos países ricos intensificarão este processo na próxima década, alçando o Brasil a uma posição de liderança econômica global devido a um forte crescimento na demanda de produtos em que somos muito competitivos, e um aumento significativo da oferta de capitais, renda e crédito no país. Nas duas próximas décadas, o PIB brasileiro deverá crescer duas vezes mais rápido do que nas três últimas, criando oportunidades de negócios excepcionais em vários setores. Maior facilidade de acesso ao crédito e o forte crescimento do interior, do consumo de massa e do setor de serviços farão com que as PMEs cresçam ainda mais rapidamente.
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Autor - Ricardo Amorim
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