Governo investe na chamada ‘tríplice hélice’ para acelerar os processos de inovação no Estado, integrando empresas e universidades
Minas Gerais deverá encerrar o ano com seis parques tecnológicos em operação e obras: além dos três já em funcionamento (Belo Horizonte, Viçosa e Itajubá), outros três estão em processo avançado de implantação (Lavras, Juiz de Fora e Uberaba). “Tem que virar mania”, ressalta o subsecretário-adjunto de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), Evaldo Vilela. Segundo ele, as iniciativas de investimento do Governo visam acelerar os processos de inovação no Estado e os parques tecnológicos estão inseridos neste contexto.
Até o momento, o Governo de Minas Gerais já investiu R$ 61,2 milhões nos parques tecnológicos do Estado. Para o superintendente de Inovação Tecnológica da Sectes, José Luciano de Assis Pereira, o Governo do Estado deposita uma grande confiança na aproximação entre universidade e empresa, certo de que o modelo irá gerar frutos e atrair novos investimentos. Ele afirma que os esforços da Sectes e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), por meio do Sistema Mineiro de Inovação (Simi), para alavancar novas fontes de investimentos junto ao Estado e à União estão sendo grandes. Segundo estudo da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), para a implantação de cada parque é necessário o aporte médio de R$ 70 milhões a R$ 100 milhões.
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